11 • BEAUTIFUL MESS

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E aqui estou! Outro capitulo gigante, mas juro que não faço de caso pensado kkkkk quando eu me dou conta já passou das 10 mil palavras kkkkkk 

Importante: esse capitulo contém GATILHOS leves para temas relativos ao suicídio, leiam com calma e parem pra tomar uma água caso precisem.  

Boa leitura!

Boa leitura!

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Bucky observou Sam e Zemo entrarem no carro da frente, antes de também entrar no próprio veículo. Ficou aliviado que Wilson havia entendido sua necessidade de ficar sozinho com Makayla, mesmo antes que tivesse que dizer algo nesse sentido.

Não queria explicar aquilo para ninguém.

Sabia que, dado o caos completo em que estava mergulhado, talvez não tivesse outra oportunidade de falar com a garota, ainda devia encontrar o cientista e ir atrás dos Apátridas, mas antes precisava garantir que Makayla ficasse segura, principalmente depois de tudo que havia acontecido naquela última hora. Era o mínimo...

Devia isso a ela.

Assim que se acomodou no banco do motorista Bucky olhou para Makayla. Os olhos tempestuosos estavam nele, em expectativa. Ele hesitou, procurando algo para dizer e não sabendo por onde começar, queria que seu coração não batesse daquele jeito estúpido e desconexo, mas estava assim desde que havia dado de cara com a garota justo ali naquela maldita de ilha.

A irresponsabilidade de Makayla era revoltante.

E ainda assim, mesmo irritado com a garota de formas que nem o próprio Bucky entendia por completo, seu único instinto a todo segundo era tocar nela, desde o primeiro instante. Barnes quase mandou o disfarce para o inferno por ela, só não fez isso por causa da segurança de Sam...

E depois, quando ouviu o grito feminino e entrou naquela sala derrubando qualquer coisa no caminho, tudo foi ficando progressivamente pior. Porque, quando se tratava de Makayla Devinne, qualquer sentimento era extremo e inexplicavelmente intenso. Foi assim quando a viu ali no chão segura e o alivio dominou seus pulmões, mas também foi assim quando Bucky ficou bravo por ela estar metida naquela situação.

Mas esses dois extremos não eram a pior parte... o pior era o desejo absurdo de tocá-la, envolvê-la em seus braços e sorver o perfume de jardim noturno como se apenas isso fosse lhe trazer paz. E isso progrediu junto com sua raiva por causa das respostas atravessadas da garota, nesse ponto Barnes não queria apenas um abraço, queria agarrar Makayla pelos cabelos e tomar lhe os lábios, enquanto checava se cada parte do corpo dela estava mesmo inteira.

A tensão sexual era tão absurda que Bucky teve que se afastar quando ela se aproximou demais. Não tinha certeza se aqueles eram impulsos que ele podia controlar.

Porém de uma coisa ele tinha certeza: era o momento completamente errado para sentir aquilo...

Sequer sabia de onde havia surgido o ciúme repentino quando Makayla e Sam trocaram uma palavra. Mas o sentimento foi tão corrosivo que fez queimar nele um desejo ainda mais intenso, por um instante realmente cogitou beijá-la bem ali.

SWEET EPIPHANY | Bucky Barnes ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora