12 • KILLING ME SOFTLY

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Cheguei, calma, respirem. E nem demorei tanto assim (nem deu uma semana gente kkkk)

O capitulo tá ENORME são mais de 15 mil palavras, então boa sorte com isso (e desculpa). 

Se eu puder indicar uma música eu diria pra vcs ouvirem a que está na mídia (Vulnerable - Tinhashe - Dave Luke Remix), agora se vocês quiserem o clima completo podem ouvir a playlist que eu fiz especificamente pra esse capitulo com várias outras músicas, o link vai ficar aqui nesse comentário do lado, junto com a fotinho do QR Code da playlist (porque eu sei que o Wattpad odeia links)

Durante a narrativa vai ter uma peça que, embora esteja descrita, tem uma imagem de representação, eu não curto deixar imagens no meio do texto, mas ela vai estar no comentário ao lado paragrafo sinalizado com *

Acho que é só isso,
Boa leitura! 

Acho que é só isso, Boa leitura! 

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O ambiente todo cheirava a nicotina, a fumaça de cigarro subia no ar, se mesclando aos tons das luzes que piscavam frenéticas como se acompanhassem o ritmo da batida da música, que fazia com que os corpos se mexessem por toda a parte, se amontoando na pista, se encostando, dançando juntos. A animação era quase obscena e o lugar inteiro, — ao menos pra Bucky Barnes, — parecia claustrofóbico, mesmo que ele estivesse afastado do conglomerado de pessoas, apoiado no balcão do bar, com um copo de whisky nas mãos.

Não era assim que se lembrava de festas.

Claro que, como Soldado Invernal, já estivera em lugares exatamente como aquele, porém, naquela época, Bucky não conseguia se importar com o que acontecia ao seu redor, não tivera oportunidade de realmente entender o que estava vendo...

Um caos completo. Aquela barulheira era mesmo música?

Estava vestido de acordo, uma exigência de Sharon para que ninguém chamasse a atenção, não que Bucky realmente visse algum problema em se vestir bem. Estava completamente de preto; calça jeans, botas, uma camiseta justa e um terno por cima. Não usava luvas, ali em Madripoor não havia necessidade de esconder quem era, além disso, ninguém prestaria atenção nele, porque estavam todos ocupados demais dançando, bebendo e se entretendo de outras formas por toda a parte...

— Como você consegue ficar com essa cara no meio de uma festa? — Sam questionou, estava parado ali ao lado com uma cerveja na mão, batendo o pé no chão e movendo a cabeça mais ou menos no ritmo do que tocava.

— Não estamos aqui pra festejar. — Bucky se limitou a responder.

Para ele era quase um ultraje terem que ficar uma noite inteira parados ali, esperando, enquanto haviam super soldados soltos no mundo e um cientista produzindo um soro que não devia mais existir. Barnes só queria resolver tudo aquilo de uma vez.

SWEET EPIPHANY | Bucky Barnes ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora