Quando você é rico o mesmo rótulo o acompanha!
Taylor um garoto GAY de 16 anos, leva uma vida que para todos é perfeita, namora e tem tudo o que quer, porém sua vida toma outro rumo quando um "amigo" o mete em uma enrascada, como lição os seus pais...
-- Como assim não tem baile de primavera? • pergunto indignado
-- É, infelizmente. • fala Marcus respirando
Estávamos sentados em uma lanchonete que ele quis me trazer, julgo eu que até que não era tão ruim, até vê aquela pessoa que acaba com minha felicidade, ele mesmo Gabriel.
Nem dei muita atenção, fiquei mexendo no celular enquanto ele falava, sentia seu olhar penetrante em mim, mas só contínuo ignorando, afinal uma hora ele sai.
Eu sinto Davi um pouco distante de mim, eu não sei o que está acontecendo, então hoje vou fazer uma surpresa para ele, me perco vendo os Storys de Eva, que estava viajando nesse momento.
Quando volto minha atenção para a mesa Gabriel já tinha saído e Marcus me encarava sem piscar, o encaro e o mesmo parece viajar em pensamentos.
-- Eiiii, pare de sonhar acordado. • falo enquanto balanço minha mão em sua frente, e logo ele sai de seu transe momentâneo.
-- No que estava pensando? • pergunto o encarando, ele desvia o olha e balança a cabeça negando.
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Chego na frente da casa de Davi e aperto a campainha, uma das empregadas abre a porta e me encara assustada, a olho confuso.
-- Boa tarde senhor Taylor. • fala ela um pouco alto.
-- Boa tarde. • falo erguendo as sombrancelhas -- Vim vê o Davi com licença. • falo ignorando o comportamento estranho e começo a subir as escadas, ela vem atrás de mim.
-- pode deixar que eu chamo ele. • fala ela enquanto me seguia.
-- não, obrigado. • já estava perdendo minha paciência.
Abro a porta devagar do quarto, é quando começo a ouvir gemidos, logo meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu não tinha certeza, poderia ser outra coisa, não poderia?
Então vou adentrando o quarto quando vejo a cena, uma mulher de quatro enquanto ele fazia aquilo, eu estava em choque, minha única reação foi de pegar o celular e começa a grava a cena, não tinha percebido que havia gravado no Instagram, então só enviei.
Eles não haviam notado minha presença por que estavam de costas, eu só saí correndo de lá, e quase caí quando estava descendo as escadas, a empregada não estava mais na minha cola.
Sai correndo para qualquer lugar, eu chorava tanto, como ele pode ter me usado assim? Eu só conseguia me xingar mentalmente, como pude ser tão burro, hétero nunca vai deixar de ser hétero.
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Quando percebi já estava fora do condomínio de luxo em que ele morava, então peço um Uber para a praia mais próxima, não queira ir para casa, não teria ninguém além dos empregados lá.
Pensei em ligar para Eva, mas não podia atrapalhar sua viajem com meus problemas.
Então ligo para Marcus, ele era o único que eu poderia contar agora.
Começou a chama, mas ele não atendia. Quando estava preste a desligar ouço a voz de Gabriel ecoa.
Ligação on
-- O Marcus está aí? • tento manter minha voz plena, não podia dar indício de tristeza.
-- tá tudo bem? • pergunta ele, parece preocupado.
-- Es...tá • falho miserável mente e começo a chorar.
Ligação off
Ele perguntou onde eu estava então apenas mando minha localização, não sei o que estava acontecendo, talvez a tristeza estivesse me deixando louco.
Desculpem a demora para posta, mas prometo voltar a postar capítulos mas rápido possível. Espero que tenham gostado, não esqueça de votar.
