Cap 1

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Suzana queria ir em uma banca de jornais e simplesmente me obrigou a ir com ela

Sn: Isso é chato, isso é sem graça, isso... sobre o que é isso? Ah deixa pra lá - eu estava vendo umas revistas sem graça enquanto minha irmã estava lendo uma - Suzana o que ainda estamos fazendo aqui?

Suzana: Você não vai morrer se me esperar um pouco

Sn: Eu morreria de arrependimento se não estivesse um garoto um pouco... diferente (pra não dizer estranho) vindo em nossa direção

Ela não entendeu quando eu disse aquilo, mais acho que quando ele se aproximou pra falar com ela , ela entendeu que estava tirando uma com a cara dela

??? : estuda em Saint Finbar ?

Suzana: estudo - ela ainda estava olhando para o jornal.

E eu como uma boa irmã ficava mexendo nos jornais e revistas fingindo que nem a conhecia. O que foi? Ele queria falar com ela não comigo

??? : Estudo em Hebron House, do outro lado da estrada, eu já vi você, sentada sozinha

Nesse momento ela olhou pra ele, acho que talvez ela estivesse pensando em como me mataria, já que quando avisei que ele se aproximava ele já estava perto, nem da a tempo de sair

Suzana: Sim, bem... prefiro ficar sozinha

???: eu também! Qual é o seu nome?

Suzana: Phyllis

Olha que falsa mentindo pro garoto, eu estava tentado conter a risada disfarçadamente até que... Lúcia veio correndo em nossa direção gritando nossos nomes e quase morri tentando engolir a risada

Lúcia: É melhor vim correndo

Largamos tudo lá e seguimos Lúcia, ela nos levou até o metrô, onde tinham vários alunos gritando "briga briga" sem parar, nos aproximamos mais e... era Pedro que estava brigando com dois caras ou melhor apanhando de dois caras , quando ele olhou pra frente nos avistou, Suzana o lançou um olhar muito feroz eu diria, logo Edmundo chegou e entrou na briga, ele bateu neles os jogaram no chão e tudo mais eu diria que Edmundo foi melhor do que o Pedro em segundos acho que ele até ganharia se não fosse guardas chegando para separar a briga

Nos sentamos em um banco esperando o metrô

Edmundo: Nem agradece

Pedro: eu estava ganhando

Suzana: O que foi dessa vez ?

Pedro: Um encontrão

Lúcia: E você bateu nele ?

Pedro: Não, e dpois do encontrão me fizeram pedir desculpas, então bati nele

Sn: bateu mesmo Pedro? Ou só apanhou, porque eu só vi você apanhando

Pedro: Ah cale a boca

Suzana: Sério é não difícil pedir desculpas?

Pedro: Não ia me desculpar, não se cansa de ser tratada como criança ?

Edmundo: Nós somos crianças

Pedro: Eu nem sempre fui, já faz um ano - depois que ele termina de falar ele se senta novamente ao lado de Edmundo - Quanto tempo ele quer que a gente espere?

Sn: Eu não sei mais estou doida para voltar a Nárnia

Suzana: Esta na hora de aceitarmos que vivemos aqui!

Sn: Ah olha Suzana, quem está vindo em sua direção!

Suzana: Aí não, finjam que estão falando comigo

Edmundo: Mais estamos falando com você

Lúcia : Aí! - ela se levantou rapidamente

Suzana: Quieta Lúcia

Lúcia: alguém me beliscou

Pedro: Ou! Pare de me puxar - e se levantou

Edmundo: Eu nem toquei em você

Eu senti algo tocando também

Sn: Ei! Não me belisque!- digo me levantando

Edmundo: já disse que não fui eu!

Suzana: Vocês querem parar... oque que é isso - ela se levantou também

Lúcia: Tem cheiro de magia

Suzana: rápido deem as mãos

Edmundo: Eu não seguro sua mão - Edmundo disse a Pedro que não o deu ouvidos e o agarrou

O metrô começou a andar mais rápido, parecia que estava ventando, as luizes estavam piscando, e puxa vida realmente estava ventando, o metrô se foi e a parede que estava ali tinha sumido agora tinha uma praia e era... Nárnia !

Corremos até a água, enquanto corríamos íamos tirando as roupas deixando apenas o básico no corpo e largando o resto na areia

Amor inesperado - Principe Caspian Onde histórias criam vida. Descubra agora