73 - credo?

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Maya's pov
acabamos adormecendo na rede, o que não ajudou a minha dor nas costas, mas o sol nos acordou exatamente no horário. estou caindo de sono, por conta do fuso, e carina me carrega até o banheiro, com uma animação repentina, que não sei de onde ela tirou.

ela cantarola uma música estranha, pega nossos tênis de corrida enquanto da os seus "pulinhos de animação" e me ouve reclamar de sono. pegamos uma mochila, e colocamos toalhas, e protetor solar, já que a trilha acaba na praia. vamos parar pra curtir por lá, antes de voltar pro hotel e continuar nosso cronograma, que carina planejou. ( continuo dizendo que não vai dar tempo de fazer nada, mas ela diz que estou sendo pessimista! )

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já começou a dar errado quando o nosso guia não apareceu, e minha lindíssima esposa jurou que seríamos capazes de sair pelo Rio de Janeiro sozinhas

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já começou a dar errado quando o nosso guia não apareceu, e minha lindíssima esposa jurou que seríamos capazes de sair pelo Rio de Janeiro sozinhas. primeiro que nenhuma das duas fala o idioma nativo, então se nos perdermos, é gritar até alguém achar relevante nos ajudar.

- bambina, eu acho que é por aqui. - carina diz apontando para uma estreita areia de terra. tinham outras pessoas seguindo o mesmo caminho, então concordei em prosseguir.
- amor, não acho que vamos acabar em uma praia. -falo olhando ao redor, e observando a roupa dos demais no local. - olha isso, eles estão todos super cobertos.
- que nada! só estão assim porque ainda é cedo, vem vamos nos apressar. - ela segura minha mão enquanto balança o corpo. depois sorri ao olhar para nossas alianças, e nossos anéis de borboleta entrelaçados.

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