Aquele em que (S/n) e Hange voltam do encontro

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Depois de um tempo você e Hange já estavam sentadas no canteiro perto do carro

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Depois de um tempo você e Hange já estavam sentadas no canteiro perto do carro. Você tava tendo uma crise de riso por algo que Hange falou e ela continuava falando coisas que te faziam rir mais ainda. - Hange por favor, para, eu preciso respirar. - Você disse com a mão na barriga e outra na boca de Hange impedindo que ela continuasse falando.

Você recuperou o fôlego e tirou a mão da boca de Hange. - Bebê, eu posso te fazer uma pergunta?

- Você usou a sua voz séria, tô com medo agora.

- Relaxa, eu só quero saber uma coisa... - Hange desviou o olhar do seu. - Posso?

- Claro que sim, meu bem.

- Você quer algo sério comigo ou não? Não se sinta pressionada se não quiser, é só pra saber os sentimentos que eu devo ter em relação a gente. - Hange disse olhando pra baixo e corada com a mão na nuca.

- Meu bem, eu já disse que você fica lindo com vergonha? - Você riu, Hange olhou rápidamente pra você e voltou a olhar pro chão. - E sim, eu quero algo sério com você. Achei que isso fosse claro...

- É sério? - Você viu os olhos de Hange brilharem e um sorriso se formar no rosto da mesma.

- Sim e confesso que tava bastante nervosa sem saber se você queria algo a mais comigo ou não. - Agora você também estava corada.

Vocês ficaram um tempo em silêncio, mas não estava constrangedor, ambas estavam pensando no que tinham acabado de falar e ouvir. Hange resolveu quebrar o silêncio. - Você conseguiu me deixar sem palavras. - E deu um pequeno sorriso.

- Desculpa, mas em minha defesa você também vive me deixando assim.  - Ambas riram. - Vamos pra casa?

- Sim, eu só tenho que comprar uma coisa lá na conveniência.

- Ah eu já tinha me esquecido, Yelena queria que eu comprasse cigarro pra ela também. - Você disse e Hange estendeu a mão pra te ajudar a levantar. - Obrigado.

Chegando na conveniência você seguiu Hange até o refrigerador onde você tinha pegado o refrigerante mais cedo. - Vai querer um? - E ele apontou pros energéticos

- Não e você também não, meu bem.

- Ué, por que?

- Meu amor você já tem energia o suficiente, não precisa de energético. Escolhe outra coisa, tá bom?

- Aaah tá bom, mas só porquê me chamou de amor. - Hange fez uma cara de brava e pegou uma caixinha de nescau. - Você que vai pagar. - Deu de ombros e saiu em direção ao caixa.

- Ok, vai querer só isso? - Você seguiu ela até o caixa.

- Eu quero uma de morango, menta, tutifrute e a preta, por favor, ela que vai pagar ali ó. - Hange apontava pra você.

- Hange pra que esse tanto de pastilha? - Você chegou até o mesmo vendo ele com várias na mão.

- Deixa de ser mão de vaca, (S/n). Paga logo o moço aí vai.

Proibida pra mim... | Hange Z. x Fem!ReaderOnde histórias criam vida. Descubra agora