𝐃𝐨 𝐢𝐭 𝐬𝐨𝐥𝐨 ¤ 𝐒𝐮𝐩𝐞𝐫𝐜𝐨𝐫𝐩

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"Lena havia viajado, deixando pra trás uma repórter necessitada e desobediente."

ou

"Na qual Kara está desesperada, e precisa lidar com isso sozinha."

[♤]

Ah, ah, ah

Os sussurros escorriam dos cantos dos lábios comprimidos. Seus dentes estavam ocupados prendendo a corrente de ouro, puxando-a.

A maior se remexeu, sentindo o leve atrito dos mamilos doloridos contra os lençóis de seda. E Kara sentiu seus dentes fincando no metal, querendo quebrar cada elo.Enquanto sua boca encontrava-se cheia, suas mãos serpenteavam seu corpo, toques como o de um fantasma, e pensamentos imundos lhe assombrando.

- Droga! - xingou ao vento frio. Suas mãos descendo pelo abdômen e seus pequenos gomos, chegando até sua virilha. Sentindo os arrepios percorrendo à sua espinha, se concentrando em seu clitóris, que ansiava por atenção.

Quando sentiu o primeiro toque da ponta de seus dedos, a maiorzinha arfou, puxando a corrente presa aos grampos em seus peitos. Trazendo aquela mistura viciante de dor e prazer que fazia a boceta molhada pulsar.

Sua mente já imaginava seu strap se afundando na boceta apertadinha, sentindo as unhas bem-feitinhas arrancando pele e marcando possessão. Seus dedos circularam os nervos necessitados, e em sua cabeça os sussurros faziam seu corpo febril.

" I-Isso... Me fode... Mais forte, Kah!"

Com um dedo ocupado cuidando de seu probleminha, a outra mão estava livre para explorar os conteúdos da caixa de brinquedos que tinham. E de lá tirou um de seus favoritos: um vibrador.

Seu dedo continuava com a massagem prazerosa; os choramingos que escapavam eram a prova disso, e o brinquedo ia ajudar Kara a chegar ao seu clímax. Deus sabia que a Danvers preferia a companhia de uma certa CEO. Mas Kara Danvers era uma menina grandinha, podia se virar sozinha.

O suave vibrar preencheu suas orelhas como música preenchia um auditório, e seus gemidos combinados com o vibrar eram a orquestra da noite. - Ah! - mordeu mais a corrente assim que o brinquedo fez contato com sua entrada molhada. E ao sentir a doce intrusão, a loira arqueou as costas, rosnando.

Kara fechou os olhos. Imaginando que além de estar se enterrando dentro da esposa, a mesma estava com a corrente entredentes, maltratando seus seios igual estava fazendo agora."Você é tão grande, baby.", a Lena de seus sonhos mais obscenos ronronou. Com a boca no strap-on melado. "Sempre tão grande e sensível." o lado domme sempre saia depois do primeiro orgasmo da menor, e Kara sempre era a ativa obediente. A boquinha vermelha estava grudada no brinquedo, chupando como se sua vida dependesse daquilo.

- Le-Lena! - a mesma implorou, sentindo suas paredes se contraindo contra o brinquedo. A ponta do mesmo estava tão pertinho de seu ponto G, - Se Kara se esforçasse mais, ele estaria bem ali. Dando prazer à aquela área tão sensitiva.

Sem demonstrar nervosismo, a mesma se ajeitou na cama, sentando no brinquedo ligado. Seus movimentos, - antes precisos e controlados -, agora eram descontrolados e desesperados. Ansiando para chegar naquele orgasmo que deixaria suas pernas trêmulas como gelatina, e sua garganta rouca.

Em sua imaginação fértil e impura, a boca da Luthor havia subido, abandonando o strap, e subindo até o colo de seus seios. "Eles são tão sensíveis, Kah... Tão gostosos de apertar." e os lábios se juntaram aos grampos gélidos, torturando a pele quente. O batom borrado deixava marcas fortes na pele bronzeada, enquanto os grampo continuava a tortura de seus mamilos rígidos. "Quem diria que uma ativa tão grande gosta de ser torturada desse jeito?"

E num último movimento, com o brinquedo enterrado em sua fenda molhada e apertada, jornalista gozou forte. E foi aquele orgasmo que deixa a pessoa boba, pernas bambas e até babando.

Enquanto se recuperava, o vibrar continuava impiedoso, acabando com a sanidade da loirinha. A boca mal aguentava segurar a corrente babada, precisava soltar aqueles gemidos como se sua vida dependesse daquilo. Kara tinha certeza que os vizinhos estavam odiando o barulho.

Mas a opinião deles é irrelevante, Lena sempre gostou de apreciar aquele som.

E falando no Diabo...

- Brincando sem mim, baby? - a voz sonora ecoou pelo quarto. E pelo visto Lena estava assistindo tudo.

[♤]

Esse foi bem curtinho, precisava tirar urgentemente do celular (minha tia pediu pra usar meu celular), mas prometo que estou escrevendo e editando esse hot pra ficar maior.

𝐇𝐨𝐭 𝐒𝐡𝐨𝐭𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora