O infantilismo pode se caracterizar psicopatologia ou parafilia, consistinejo ou excitação da pessoa de receber tratamento como bebê ou criança, com utilização de fraldas e mais acessórios de crianças. E também pode ser popular como autonepiofilia ou anacletismo.
É importante distinguir da pedofilia, já que a prática não envolve sexo com crianças, porém sim a vontade de ser uma. No geral, os infantilistas apresentam prazer em se sentir como bebês, com uso, portanto de objetos deste mundo, sendo exemplo chupetas, mamadeiras, fraldas.
Tal experiência se caracteriza ainda em determinados casos em ser tratado como criança ou bebê, com participação envolvida de outro indivíduo, que faz a função do adulto. Acontece em adultos e crianças. A maioria das situações está associada com traumas de infância ou ausência da atenção e afeto, quando existe um recém-nascido, geralmente denominado de regressão.
Em relação aos sintomas, no momento em que há dedicação a tal prática, o infantilista no geral possui os hábitos de vestir-se como recém-nascido, atua como tal, sobre palavras e emoções, com bastante dificuldade em dialogar acerca do assunto.****
(NA: Voltei, quem amou? Vim trazer alguns informativos que eu senti necessidade ao reler essa história.
Gostaria de ter uma conversa com vocês para que eu possa continuar a escrever essa fanfic.
1: Eu comecei essa história porquê eu tive a ideia e gostei, porém aborda assuntos extremamente pesados e por isso fiz os informativos antes dos capítulos, porquê assim todos saberiam aonde estariam se metendo ao querer ler. Vi que por alguns comentários, MUITA gente pulou os informativos e por esse motivo, quero dizer que se você não leu, não reclame caso surja algo que não te agrade.
2: Outra coisa que eu gostaria de falar é que NÃO SOU PSICÓLOGA/PSIQUIATRA OU ESTUDO ALGO RELACIONADO.
"O que você quer dizer, autora?"
Significa que eu pesquiso cada uma das situações aqui escritas e tento ao máximo não dar informação incorreta para qualquer pessoa. Todas as informações sobre alguma doença psicológica e/ou mental, eu busco no Google ou em artigos sobre. Então, caso alguém venha falar: "ah! Mas isso aqui não tá indo de acordo com ****", quero que vocês entendam apenas que todo o conhecimento que eu tenho é de pura curiosidade.
3: Isso é sobre a própria história: Há um trecho em um dos informativos que fala sobre como uma pessoa com distúrbio de personalidade pode ter até mais de vinte personalidades e que cada uma pode apresentar características e doenças distintas.
"Você sabe quais são as doenças, autora?"
Ainda não cheguei a pesquisar, mas pelo desenvolver da história aderi algumas doenças a cada personalidade da nossa personagem e talvez ninguém tenha identificado essas doenças em outras pessoas, então não se assuste.
"Já apareceu outra personalidade da nossa personagem, autora?"
Não sei. Talvez sim, talvez não.
4: Vocês querem que eu conte a história da outras desaparecidas pela perspectiva delas ou querem que eu conte pela perspectiva dos policiais que procuram pela Kara?
5: Vocês querem que eu continue a história? Se sim, comente aqui. Se eu continuar, vou procurar o restante dos informativos e volto a escrever os capítulos que eu tenho pela metade, já que o final de ambos precisam um do outro e ainda não foi decidido qual vai ser publicado primeiro.
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stockholm || supercorp
Hayran Kurguo que fazer quando você se apaixona por sua sequestradora?