Capítulo Seis - Culpa/Decisão.

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Muriel acorda no dia seguinte pensando em como está a criança e os seus pais e se lembrou que nem perguntou os seus nomes ao se levantar ele pegou um pedaço de bolo e saiu do castelo comendo e imediatamente foi pra casa das pessoas ao chegar lá ele viu sangue e um choro e logo ele foi entrando e vendo a criança e quando no mesmo segundo ela foi pra cima de Muriel dando socos.

- Seu monstro , monstro.

- O que houve ? - disse Muriel não entendendo nada do porque a criança estaria o atacando.

- Seu monstro, você mandou matar os meus pais.

- O que ? Não , jamais faria isso.

- Porque acreditaria em você , você é um Koud.

- Mas - disse Muriel sendo interrompido com um tapa na cara.

- Saia da minha casa - disse a criança chorando.

Muriel saiu da casa dela e ficou intrigado por não saber o que aconteceu e imediatamente voltou pro castelo procurando seu pai pra saber o que houve e ao chegar lá viu ele sentado no seu trono.

- Pai.

- Fale - disse João bem sério.

- Mataram a família que conheci ontem - disse Muriel chorando.

- O que ? - disse João se levantando e dando um soco no seu trono que quebrou como se fosse nada.

Muriel se ajoelhou e ficou chorando muito.

- Irei fazer uma coisa, espere aqui - disse João saindo.

Ele voltou depois de 3 horas com soldados e jogou eles bem na frente de Muriel.

- Foram eles, que mataram a família, estavam dizendo pela cidade toda esse feito deles.

- Porque ? - disse Muriel pegando a sua espada e ele estava emanando uma aura de ódio e João sentia isso e ele estava adorando.

- Vocês são Koud, odiamos vocês e sua família, sabíamos que não teríamos chance em matar João ou até mesmo você então matamos alguém que poderia ser importante - disse um dos soldados rindo.

- Mate eles meu filho, eles merecem - disse João andando e ficando atrás do seu filho.

- Sim, eles merecem - disse Muriel erguendo sua espada.

Quando ele foi atacar, Muriel parou no último segundo possível e respirou bem fundo e olhou bem na cara dos soldados.

- Vocês iram ser presos, iram viver com isso por restos das suas vidas.

João ficou olhando o seu filho e por alguns segundos ele ficou com uma expressão de nojo perante a ele e seus soldados mas logo ficou normal e abriu um sorriso falso.

- Esse é meu filho - disse João colocando a mão no ombro dele e mandando ele sair.

Ao sair da sala do trono João viu os seus soldados se levantando e abrindo um sorriso por terem feito tudo aquilo que João mandou mas em modo rápido ele matou todos cortando as suas cabeças.

- "aaafff" que saco, esse garoto precisa de mais um incentivo.

Não fuja de seu destino. ( VOL:2 ) (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora