Não fuja de seu destino. ( VOL:2 ) (CONCLUÍDO)

Capítulo Trinta e Nove - Pai Vs Filho.

Muriel estava andando em giro com seu pai e pensando se podia realmente ganhar dele.

— Já lutamos garoto, você não tem chance alguma.

Muriel pulou em cima de João que fez ele defender com facilidade, ele não atacou a habilidade, e ao defender João atacou com um soco mas viu Muriel fazer uma força na espada que fez ele passar por cima de suas costas e também sentiu que Muriel fez um corte nela que fez ele grunir de dor e em seguida Muriel socou as suas costas que fez João se ajoelhar no chão.

João sorriu um pouco.

— Por favor , Pai, desista.

— Jamais.

Quando disse João girou mesmo ajoelhado que fez um corte na perna direita de Muriel e logo depois levantou a espada que fez rasgar a blusa de Muriel e fazer um corte superficial em sua barriga e peito, se ele não fosse rápido possívelmente esse ataque iria rasgar ele ao meio.

— Não me subestime , filho.

Logo após de quase rasgar Muriel ao meio ele girou a espada com a mão fazendo a parte cortante pra cabeça de Muriel e abaixou com tudo mas dessa vez não acertou Muriel que já estava atrás dele lhe dando um soco mas João foi mais rápido e desviou mas teve outro ataque de Muriel com a espada mas João defendeu com a dele e olhou pra ele e sorriu.

" Maldito " Pensou Muriel.

Ele pulou pra frente do caixão e ficou bem apreensivo e via João se levantar e virar até ele e ainda continua a sorrir e ele podia sentir que João era realmente um monstro de força e inteligência.

" É muito forte , mesmo não tendo as habilidades dele , é muito forte " Pensou Muriel.

Muriel ativava a sua habilidade e olhava com convicção pra João.

— Você sabe que sua habilidade é uma bosta pra lutas contra oponentes rápidos.

Muriel largou a sua espada e ergueu os punhos em forma de ataque.

— Oh , oh , briga de punhos ? Vamos - Disse João cravando a espada no chão e também erguendo os punhos.

Eles partiram e ambos acertaram os golpes nos rostos e surpreendente quem saiu perdendo foi Muriel e viu que sua pele no rosto feita de ferro rachou um pouco.

Eles continuaram com a troca de socos e chutes e a luta de resumiu a isso.

— Você não me arranhou ainda - Disse João.

— Cala a boca - Disse Muriel acertando um soco na barriga de João e logo em seguida outro soco no rosto dele e mandando João pro chão e Muriel continuou a socar e chutar seu pai no chão até que ele ouviu ele suplicar.

— Para, para , para.

— Pai ?.

— Desculpa por tudo - Disse João e chorando e se levantando.

Muriel sorriu.

Eles se abraçaram e foi que Muriel sentiu uma espada atravessando a sua barriga ,e então ele se afasta um pouco dos braços de João e consegue ver o sorriso de pura satisfação em seu rosto.

— Mas que decepção - Afirmou João e girando a espada na barriga de Muriel.

— Pai - Disse Muriel se ajoelhando.

João seguiu o caminho até o caixão e começou a empurrar a tampa que era bastante pesada e estava conseguindo até que finalmente conseguiu e a tampa caiu de lado e quando aberta o caixão transmitiu uma aura poderosa e João estava sorrindo até que uma mão pegou em seus pescoço uma pessoa estava saindo do caixão e seus olhos estavam brilhando verdes.