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depois de cinco minutos, consigo ver de longe a loira vir até mim com a cara decepcionada.

juliette: e então?

vih: vem comigo. - ela pega umas chaves, provavelmente do carro, e seu café, eu a sigo.

entro no carro da vitória, depois de uns minutos ela para.

vih: pode entrar. eu vou buscar a thais no trabalho. - eu saio do carro.

juliette: obrigada.

vih: nada. - ela dá a partida.

suspiro e bato na porta.

vih me disse pra eu falar um código para bil saber que é ela ou que é alguém confiável.

juliette: - reviro os olhos - cueca rosa de unicórnio.

bil: minha favorita. - ele abre sorridente, eu entro e ele fecha a porta.

juliette: de onde esse nome?

bil: quando eu tinha seis anos eu vi um desenho onde esse seria um código bom, o gato rosa estava fugindo de algo que eu não lembro - ele suspira. -  e ele usava esse código.

juliette: você é estranho.

bil: e então, o que quer? - ele muda o semblante para sério.

juliette: vitória não te disse?

bil: sim mas queria ouvir mais de você

juliette: não tem mais nada pra eu falar além de que isso seria o melhor para você.

bil: eu aceito.

juliette: aceita? tão fácil assim?

bil: nunca queira ser torturada pela aquela gangue. e é o que eles mais querem fazer com você.

juliette: falando nisso... você poderia me dizer o que sabe, o pq a karol me odiar tanto assim?

bil: é uma história longa.

juliette: tenho tempo.

bil: ok, quando ela tinha quatro anos, você ainda estava na barriga da sua mãe, o pai da karol e o seu pai eram colegas de trabalho, os dois eram polícias e faziam as missões sempre juntos, só que um dia, seu pai descobriu que o pai da karol estava viciado. em drogas. ele estava batendo na mãe da karol, seu pai não sabia o que fazer, num dia eles brigaram, o pai dela tentou matar o seu e pá, seu pai matou o pai dela. fim.

juliette: ok, mas pq ela quer vingança? o pai dela era o errado.

bil: ela sempre colocou o pai em um pedestal. ele poderia matar quinhentas pessoas, ela ficaria do lado dele. eu não sei por que, mas sei que é ela quer vingança, como seu pai já está morto, e você é filha única...

juliette: entendi. - dei de ombros.

bil: tão fácil assim?

juliette: matarei ela fácil.

bil: você não a conhece.

juliette: e ela me conhece muito menos. pode saber muitas informações pessoais, mas ela não sabe o quanto ela me deve. - me levanto.

bil: me manda mensagem. - ele me da um papel com o número escrito. - toma cuidado. ela é perigosa.

juliette: eu também sou, bil. - pego o papel e saio da casa.

caminho algumas quadras e chego no café que eu estava, entro no meu carro e pego o celular.

- mande ela me ligar agora. - mandei para lucas.

sempre que eu quisesse falar com ela, eu teria que fazer isso, sarah tem que ficar mudando de número toda hora.

recebo a ligação e atendo.

(explico tudo)

sarah: sei que você é capaz.

juliette: muito mais do que imagina. - consigo escutar o sorriso bobo da loira através do telefone.

sarah: se cuida.

juliette: quantas vezes vou escutar isso?

sarah: nós não queremos você implorando pela nossa ajuda toda hora.

juliette: falou quem se ajoelharia por mim.

sarah: com certeza. - ela ri, maliciosa.

juliette: até.

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JA FORAM VER O DOCUMENTÁRIO DA GATA???? JA TA LIBERADO O PRIMEIRO EPISÓDIO!!! ❤️

(dêem dicas para os próximos capítulos)

𝙣𝙖̃𝙤 𝙨𝙚𝙟𝙖𝙢 𝙡𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙛𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖𝙨, 𝙙𝙚𝙞𝙭𝙚𝙢 𝙨𝙚𝙪 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙣𝙩𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙚 𝙨𝙪𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙧𝙚𝙡𝙞𝙣𝙝𝙖!! ✨

𝙓𝙊𝙓𝙊 𝙙𝙖𝙣𝙞.

𝗣𝗟𝗔𝗡𝗦 𝗜𝗡 𝗔𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡 - 𝗦𝗔𝗥𝗜𝗘𝗧𝗧𝗘Onde histórias criam vida. Descubra agora