Only Sex 17

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Molly Pov'S

Dias depois.....

O tempo passou e eu ainda não consegui esquece-lo. Não era mais questão de esquece-lo , e sim sobreviver. Eu estava aos poucosvoltando ao normal. Nesses últimos dias arrumei um emprego, e digamos que estava dando certo. Era entediante e eu gastava maior parte da mimha vida. Mais tirando isso, estava tudo bem. Eu trabalhava num Sex shop, que particularmente era cheio de brinquedos. Suspirei pelo oque parecia a milésima vez e me sentei em um dos bancos. O sino da loja soou avisando qie chegou um cliente. Revirei os olhos e me levantei ,arrumando a saia curta.

"Huh.....Olá" a senhora tinha cabelos castanhos, olhos azuis e um sorriso intimista.

"Bem vindo ao...."

" Sex shop e blábláblá..." ela interrompeu." Meu nome é Amanda, Amanda Young." Ela estendeu a mão e eu rapidamente apertei.

"Eu sou a..." e outra vez ela interrompeu.

"Eu sei quem você é." Ela riu. Pronto, agora em vez de mulheres perturbadas pelo sexo veio uma louca.

"Sabe?" Arqueei uma de minhas sombrancelhas , cruzei meus braços.

"Você é Emilly Yong O'connor!" Uni minhas sombrancelhas.

"Não, deve ter si enganado." Falei" Meu Nome é Molly Campbell!"

"Eu não me engano garota." Ela sorriu sarcástica. Eu não sabia o por que dela esta aqui. E nem o por que dela me chama de Emilly, eu sou Molly. A porta é aberta bruscamente, e os famosos olhos verdes do meu pai aparece. Dou um sorriso simpático pra ele, e uma carranca aparece em sua cara.

"A-Amanda?" Ele gagueja. Nesse momento eu não entendia mais nada. Eu não sabia o por que do desespero dele. Aliás, eles se conhecem?

"Olá Frankie"

"M-Molly?" Ele se vira pra mim.

"Oi Pai"

"Ele não é seu pai." Amanda diz firme. Olho pra ela com indiferença, e ela começa a rir. Ela só pode ser louca. Frankie é meu pai.

"Sai daqui !" Meu pai grita e eu me espanto. Nunca vi meu pai assim, tão informal e gritando. Ele não grita.

"Então me tire daqui Frankie!" Ela o desafia e ele puxa seu braço fortemente a levando para fora da loja. Sigo ele, e vejo ela cochichar em seu ouvido antes de sair e ir embora.

"Mais que raio!" Puxo meu pai para dentro da loja. Ele estava petrificado, estava suando. "Oque foi isso?"

"Nada." Fala" eu já vou indo!"

As vezes eu não entendo meu pai. As vezes eu simplesmente não entendendo a porcaria do mundo.

Se o mundo da voltas......por que a minha vida virou um inferno?

Não tecnicamente. Mais basicamente, eu estou sofrendo.

Deus!

Eu gostaria tanto de está com minha mãe. Sei lá, era ela que me ajudava com o mundo. Agora que ela se foi, é tão difícil conviver com pessoas.

Depois de papai ter ido, eu fiquei intrigada e pensativa. Eu não sabia o por que da sua atitude. Mais sabia que ela e ele escondia algo. Aliás, todos tem segredos.

Já havia acabado meu turno no trabalho. E como eu fui obrigada pela gerente, a fechar tudo. Aqui estou eu. Trancando a loja e indo embora.

Eu não estava mais com o uniforme minúsculo desse lugar, e dava graças a Deus. Desde que fui pra casa do papai, meu estilo mudou. Parei de ir a festas, e de usar roupas vulgares. Agora eu me vestia que nem mamãe ensinou, delicada. Mais de vez em quando eu escorregava e usava algo mais pesado.

Estava a usar uma calça azul skinny, uma blusa florida, e uma sapatilha amarela. Meu cabelo estava preso, e agora de um tom alaranjado amarelado.

As ruas frias de Amsterdam era reconfortante, e o vento, estava bom.

"Molly Campbell!" Ouço meu nome ser gritado, e me viro de imediato.

Só que me arrependo assim que vejo quem me chama.

"Oque você quer?" Perguntei sem me importa de ser rude.

"Ouve-me" ele pedi. Viro as costas sem me importa, mais logo depois sinto ele me puxa e me segura.

"Vai pro inferno!" Grito em sua cara. Ele fechas os olhos segurando em meus braços.

"Ouve-me." Ele pedi outra vez.

"Você mente pra mim e ainda quer que eu te ouça? Só pode está a brincar Harry!" Grito outra vez. Eu não consigo evitar sentir sua falta, mais eu também não aceito mentiras.

"Tem gente atrás de você." Ele grita. Uno minhas sombrancelhas em confusão. Ele só pode está louco. Louco.

"Não me diga."

"Falou com uma mulher chamada Amanda?"enrruguei a testa e lhe respondi:

"Sim.....quero dizer, apareceu uma mulher chamada Amanda e dizendo que eu me chamava Emilly Young O'connor!" Suspirei "Mais oque que tem?"

"Droga!" Ele exasperou enquanto passava a mão pelo seus cabelos. Estava tão entretida com a raiva que nem percebi que ele estava trajando roupas parecidas com as que o vi na festa. Claro Molly, se não lembras ele não é um medíocre nerd virgem.

"Molly..." ele segurou em meus braços novamente.

"Me solta seu puto!"

"Por favor me perdoe. Eu preciso que me perdoe." Ele pediu enquanto me apertava mais. Eu sentia que suas palavras eram sinceras, só que não conseguia o perdoa. As lágrimas se juntaram em meus olhos, e eu os fechei as libertando. Eu queria poder o abraçar, mais não podia.

"Não consigo." Minha voz sai trêmula e ele fecha seus olhos. Uma lágrima cai do mesmo e eu sinto como se uma faca afiada, entrasse no meu peito.

"Eu sei que não éramos nada mais e nada menos, do que meros amigos. Mais eu gosto de você, não como amiga e nem como irmã. Perde você foi um inferno. Ver você chora foi como uma faca enterrada em meu peito. Sabe como é andar naquela casa sem você? É um inferno. Eu me sinto sozinho. Me sinto preso em minha própria solidão. Molly você.....eu....huh.......eu.....você me conquistou Molly Campbell!" Isso era jogo baixo. Ele estava mexendo no meu ponto fraco, ele estava fazendo eu render. Suas palavras foram tão sinceras, e me fizeram feliz de alguma maneira. Sinto uma luz dentro de mim piscando e me mandando abraçar, mais não consigo. Funguei uma última vez antes de lhe responder:

"Não dar. " ele olha pro lado e vejo mais lágrimas se apodera de seus olhos" Não consigo." E de vagarinho eu fui o deixando. Me libertando de seu aperto em meu braço. Quando me virei totalmente pra começar a andar, sinto-o me puxar bruscamente. E colar nossos corpos. Eu queria gritar, dizer que ele não pode fazer isso, mais não consigo. Eu sou uma fraca. Sua mão direita entava na minha nuca, e a sua esquerda segurando o meu corpo para que eu anão fugisse.

"Não consigo, Harry." Disse outra vez, olhei em seus olhos e o vi engoli em seco.

"Consegue sim!" Foi tudo que ele disse antes de unir seus lábios nos meus.

Only Sex {H.S}Onde histórias criam vida. Descubra agora