Após acordar alguns minutos antes que os outros, tomo um banho, e depois desço pra tomar café, não demorando muito encontro Tanjiro.
— Bom dia. — sorrio. — Vem tomar café!
— Bom dia, senhorita ______! — ele sorri se sentando ao meu lado.
Então pedimos chá verde, arroz branco e ovos.
Depois de tomarmos café, paguei e fomos embora.
— Então vou sozinha a partir daqui. — sorrio.
— Obrigada senhorita ______, nunca vou esquecer o que você fez pela Nezuko. — diz se curvando.
Silêncio.
— Se cuidem, tudo bem?
— Iremos!
Então sigo em direção a casa do velho, se o Giyu estiver lá é sorte, mas eu preciso falar com eles.
No caminho, acabo encontro o Frank.
— Frank? Aonde você estava? Tinha ficado preocupada! — falo enquanto ele pousa sobre meu ombro.
— Estava me escondendo. — ele diz baixo.
— Mas de quem?
— De um monstro. — ele diz escondendo a cara entre meus cabelos brancos.
— Te machucaram?
— Não.
— Ótimo. — levo minha mão até ele, e o acaricio. — Você pode tirar o dia de folga, o que acha?
Depois de o alimentar, seguimos caminho.
{Quebra tempo}
Andando um pouco, acabo encontrando Giyu no caminho.
. GIYU TOMIOKA .
E por sorte ou não, encontrei ______, parecia que tava nervosa, mas estava linda.
— O que aconteceu?
Ela vem na minha direção e puxa meu braço.
— Ai, ______... O que você tá fazendo?
— Você não acha que me deve uma explicação?
— Do que você tá falando? — a olho.
— Bom, vamos ver... Tanjiro, Nezuko?
Silêncio.
— E aí?
— Você conheceu ele... Quer dizer eles?
— É o que parece, certo?
— A Oni também?
— É... E eu quase matei ela, Giyu! — desvia olhar. — Se não fosse pelo Tanjiro, ela estaria morta.
Silêncio.
— Bom, agora vou ver o Urokodaki. — ela se vira para ir embora.
— Posso ir com você?
— Você deve vir comigo.
Após um tempo, conseguimos encontrar ele.
— Posso entrar? — ela diz calma, de frente para o mestre.
— Claro, entrem. — ele deu espaço para passarmos.
Sento ao lado dela, ele nos ofereceu chá, nisso ela começou a falar.
— Mestre, você treinou um garoto chamado Tanjiro Kamado?
— Sim, eu treinei. — se vira para nós. — Você conheceu ele?
— Sim, conheci... E também conheci a irmã dele. — ela o encara.
Nisso ninguém teve coragem de dizer alguma palavra, ficamos em silêncio, um silêncio bem desagradável.
— Giyu, você pode nos deixar sozinhos? — ela se vira para mim. — Por favor.
Me levantei sem reclamar, e fui até a porta.
. ______ AKEMI .
Depois que Giyu saiu, o mestre se vira para mim.
— Quase matei ela, mestre. Você poderia ter confiado em mim! — o olho.
— Eu sinto muito.
Silêncio.
— Eu vou proteger eles! — me levanto e vou até a porta. Quando sai, Giyu me olhou por um tempo e depois entrou.
Após eles conversarem lá dentro, Giyu me chamou para entrar. Quando me sentei novamente, ele começaram a me contar tudo o que aconteceu com os irmãos.
{Quebra tempo}
— Obrigada por me contar tudo, mestre. — digo me curvando.
— Se cuida, tudo bem? E não fique de mal com o Giyu. — ele ri.
— Não vou. — sorrio.
— Ele tá aonde?
— Acho que ele já deve ter ido. — olho para o lado.
— Depois eu falo com ele. — ele se vira para mim novamente. — Tome cuidado!
— Irei, mestre. — o olho sorrindo.
{Quebra tempo}
Depois de parar para ver se conseguia falar com Frank, vejo um corvo diferente vir até mim.
— E aí, amiguinho, o que aconteceu? — sorrio.
Não sei de quem era aquele corvo, mas ele pediu para subir a montanha. Não demorou muito até ele me dizer que era o corvo do mestre dos Hashiras e, que o mestre pediu para ajudar nessa essa missão, me disse que tinha muitos novatos morrendo lá e que precisavam de ajuda.
— Muito obrigada.
Após conseguir me localizar, vou até o local dar uma olhada.
Continua...
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