Capítulo 11

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Não demoro para chegar na montanha Natagumo, Frank se ofereceu para dar uma olhada no local, iria me avisar se encontrasse alguém.

Após alguns minutos andando, Frank pousa em meu ombro.

— Conseguiu achar alguém?

— Mais pra frente, para o norte, tem um Oni atacando um caçador.

— Obrigada.

Ele sai de cima do meu ombro, e me movimento rápido, encontrando ele, e acabei usando a terceira forma.

Depois dele cair morto, vejo alguém que já havia conhecido.

— Você? — o olho. Sim, era o peladão javali.

— Como você fez isso?

Frank descansa em meu ombro novamente, olhando para o garoto, nisso ele começa a tremer.

— Frank, o que aconteceu? — o olho.

Ele esconde seu rosto em baixo de meu cabelo.

— Ah, entendi perfeitamente. — me viro para o garoto. — Então você era o idiota que queria matar meu filho.

— Queria não, eu ainda vou matar ele! — ele da uma risada baixa.

— Apenas tente tocar um dedo nele! — o olho séria.

— Então luta comigo!

— Não começa, olha como você está. Não tem condições nem para ficar em pé!

— Luta comigo!

— Acalma aí, peladão. Se ficar se mexendo muito, vai se machucar ainda mais! Vou ter que amarrar você? — sorrio para o mesmo. Nisso, vejo Giyu se aproximando, que coincidência.

— Parece que cheguei um pouco atrasado. — ele diz guardando sua katana.

— Giyu, você tem uma corda?

— Por quê? — me olha.

— Luta comigo, menino colorido! — o garoto grita novamente.

Nisso, Giyu o amarra rapidamente.

— Você precisa ficar parado! — após um tempo, ele se levanta e vem até mim. — Como você chegou aqui?

— Acredito que com as pernas. — sorrio. — Vamos.

— Vocês vão me deixar aqui?

— Logo algum Kakushi virá te buscar!

Ele gritou algumas coisas, que foram ficando mais distantes conforme andávamos.

— Voltando... O mestre mandou uma mensagem pedindo para vir pra cá.

— Entendo. — ele desvia olhar.

Silêncio.

— Bom, vou por lá. — me viro para ele, e o mesmo concorda. Nisso, mudei a direção me afastando dele.

"Por que fico nervosa perto dele?"

{Quebra tempo}

Já fazia alguns minutos que eu estava andando e não encontrei ninguém, até que encontro Tanjiro desmaiado no chão.

— Ei, Tanjiro? — digo cutucando o mesmo. Ele não acordou.

Olho para os lados e não acho a Nezuko.

— Era pra eles estarem juntos... — falo baixo.

Silêncio.

— Desculpa por te deixar aqui. — encosto Tanjiro em uma árvore.

𝙱𝚊𝚌𝚔 𝙷𝚘𝚖𝚎 | 𝖣𝖾𝗆𝗈𝗇 𝖲𝗅𝖺𝗒𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora