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• 19 de agosto de 2020 St. Albert, Canadá. Casa dos Loukamaa Deinert.
Sina despertou com seu despertador e estranhou, não se lembrava de ter voltado para casa na noite anterior. Suspirando, ela se levantou e foi tomar um banho para acordar. Aquele cansaço estranho continuava e ela ainda tinha dúvidas se estavam ou não dando calmante a ela. Demorou menos de vinte minutos para ela ficar pronta.
- Bom dia. Tá pronta? - Seu pai perguntou entrando no quarto.
- Estou... Meio cansada. Posso faltar e dormir? - Perguntou e Bailey riu, negando.
- Nada disso. Estou te esperando lá embaixo. - Sorriu e fechou a porta. Sina enrolou mais cinco minutos e suspirou, pegando a mochila e descendo rapidamente. Bailey a aguardava na sala, enquanto mexia no celular.
- Vamos? - Sins perguntou, e ele assentiu, indo com ela para o carro.
- Filha, eu quero que se afaste do Noah. - Sina ignorou, e assim que o carro estacionou ela desceu e foi até Noah e Savannah, cumprimentando os dois e saindo para conversar com o garoto.
De longe, Bailey observava, irritado com o fato da filha não o obedecer.
Sua vontade era descer do carro e a levar de volta para casa, mas sabia que não era certo e se segurou para não o fazer. Ele tinha que entender que Sina estava crescendo.
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• 19 de agosto de 2020 St. Albert, Canadá. St. Albert High School.
Assim que Sina chegou, Noah já a puxou para conversar em um canto, queria saber se estava tudo bem.
- Eles brigaram com você? - Perguntou, preocupado.
- O que você acha? - Ela perguntou, sentando em cima da mesa do professor.
- Desculpa, foi culpa minha. - Ele disse, passando a mão no rosto dela.
- Não foi, N. Eles que precisam entender que eu não sou mais um bebê, que precisa de proteção e cuidados vinte e quatro horas por dia. - Ela respondeu, calmamente.
- Eu sei... O que acha de sair comigo mais tarde? Quero te fazer uma surpresa. - Ele falou, tirando o cabelo que caia nos olhos dela.
- Eu preciso pedir para os meus pais. Mas acho que eles não vão deixar... As coisas estão estranhas. - Sins disse, olhando para baixo.
- O que está estranho? - Ele perguntou, erguendo o rosto dela.
- Eles estão me dando alguns remédios que eu não conheço e também tem una van que vive me seguindo. - Disse cabisbaixa e ele franziu as sobrancelhas.
- Uma van? - Ela assentiu e suspirou. - Eu vou te proteger de qualquer coisa... - Ele disse, a fazendo corar. - Você fica fofa assim, sabia? - Falou, passando o polegar nas bochechas dela.