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• 23 de dezembro de 2020 St. Albert, Canadá. Aeroporto.
Era quase natal, e a família Deinert Loukamaa estava a mil. O natal deste ano seria comemorado na casa deles, isso significava que eles teriam mais de dezesseis pessoas para receber. Além dos amigos de sempre, contariam com os pais de Josh, os pais de Any e seus próprios pais. Bailey estava agoniado, hoje ele veria seus pais após anos sem se falarem. O Deinert não estava gostando nem um pouco dessa história. E, surpreendentemente, Sina também não. Na noite passada, ela quase não dormiu e pela manhã acordou com febre, apenas pelo fato de estar preocupada com a chegada de seus avós no solo canadense. Neste exato momento, estavam Bailey e Joalin no aeroporto, esperando os quarto mexicanos chegarem. Enquanto Sins estava com Josh em casa.
- Se eles tentarem alguma coisa. - Joalin falou enquanto andava de um lado a outro. Bailey suspirou e segurou seus ombros.
- Não se preocupe, eu vou proteger vocês de qualquer coisa que aconteça. - Assegurou, virando-se para o portão de desembarque. Eles haviam chego e caminhavam na direção do casal. A mãe de Bailey se virou para o abraçar, mas ele se afastou.
- Filha... - O pai de Joalin tentou passar a mão em seu braço, ela rapidamente o dispensou.
- Conversamos em casa. - Falou irritada, caminhando com eles até o carro.
O caminho foi desagradável, os pais dos dois tentavam puxar assunto, chegaram até mesmo a falar da gravidez atual de Joalin, mas ela não deu atenção, queria chegar logo em casa e gritar com eles, falando de como haviam acabado com sua vida.
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• 23 de dezembro de 2020 St. Albert, Canadá. Casa dos Deinert Loukamaa.
Josh observava Sina dormir, enquanto esperava o termômetro apitar. Ele estava lá desde as seis da manhã, quando Joalin ligou desesperada, dizendo que a garota estava mal. E ela realmente estava. Sina estava muito ansiosa com a vinda de seus avós. Ela não sabia como iria os olhar, sabendo de tudo que fizeram no passado.
Simplesmente não estava pronta. E isso acabou refletindo em seu físico, trazendo mals estares e febre alta.
- Como ela está? - Shivani perguntou, abrindo a porta do quarto.
- Eu dei a medicação, mas acho que ela vai ficar o dia de cama. - Respondeu, pegando o termômetro. - Ainda mais se a temperatura dela não abaixar. - Disse, se levantando para aumentar o fluxo em que o medicamento entrava em suas veias. - Sabe se eles já estão vindo? - Assim que completou a frase, ouviu a porta do andar de baixo se abrir.
- Josh? - Bailey o chamou e ele desceu as escadas rapidamente. - Como ela está? - Perguntou e ele suspirou.
- Vai ficar de cama o dia todo. A temperatura não abaixa e ela acorda a cada quarenta e cinco minutos para vomitar. - Respondeu, deixando o homem preocupado.
