+Eros Miguel| " finalmente achei meu amor, minha companheira, minha garota destinada. Sempre acreditei no destino e achei a minha tão esperada Psiquê".
______________________
16+||
Se você não gosta do assunto que se trata no livro, não leia!
plágio...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
pov Eros Miguel
Estávamos na estrada indo para a casa dos meus pais, dar a notícia da gravidez e eles conhecerem a mulher da minha vida. Sim, minha mulher. Já estava pensando em formas de pedi-la em casamento do jeito que ela merece. Olhei Psiquê sentada no banco do passageiro com uma expressão nervosa no rosto, acariciei sua coxa trazendo o seu olhar para o meu.
— O que foi, borboletinha? - perguntei enquanto entrava na rua da chácara dos meus pais.
— Estou um pouco nervosa. - suspirou pesadamente. — Não sei o que eles podem pensar de mim e... Não sei, grávida em pouco tempo, essas coisas contam e- - a cortei balançando a cabeça negativamente parando o carro na frente de um portão.
— Não pense em coisas negativas, Psiquê. Tenho certeza que os meu pais não vão pensar isso de você. - toquei sua bochecha a acariciando. — Eu já sou maior de idade, tenho a minha casa, tenho o meu trabalho. Eles não tem que dar palpite. - assegurei a mesma. — E eu tenho certeza que eles não vão falar esse tipo de coisa, pode ficar tranquila. - deixei um selinho em seus lábios.
pov Psiquê Mariah
Assenti ficando quietinha vendo o portão se abrir e Eros entrar com o carro já o parando rapidamente. Meu namorado desceu do carro e rapidamente deu a volta abrindo a porta para mim.
— Eros, meu bebê! - uma senhora loira veio correndo até a gente.
— Mãe! - Eros gargalhou a envolvendo em um abraço. — Essa é a minha namorada Psiquê. - ao ouvir meu nome, minha sogra me olhou surpresa.
— Psiquê? É muita coincidência. - me abraçou dando um beijo em minha bochecha. — Prazer, Psiquê. Sou Afrodite, mãe desse lindão aqui. - sorrio simpática. — Vem, vamos entrar. O almoço já está quase saindo.
Entramos na grande casa e pude perceber que o lugar era realmente grande, com lagos e muitas árvores.
— Eros, menino! - uma idosa caminhou devagar até ele. — Voltou da escola já? - a senhora falou me deixando confusa.
— Ela sofre do mal de Alzheimer. - Afrodite falou baixo assim explicando.
— Oi, vovó. Como a senhora está? - ele abraçou e acariciou sua costas.
— Estou bem, na medida do possível. Zeus não me levou ainda não. - soltou uma gargalhada fraca. — E essa moça bonita aí? - apontou para mim. — Quem é você?
— Sou Psiquê, namorada do Eros. - acenei para ela.
— Psiquê destinada para Eros, perfeito. - falou baixo consigo mesma.
— Pessoal vem almoçar! - uma voz gritou aparentemente da cozinha.
— É o meu marido. Vem, vamos comer! - Afrodite me puxou pelo braço e fomos juntas até a sala de jantar.
— Pai, o que o senhor cozinhou hoje? - Eros chegou por trás do senhor, já com cabelos brancos o assustando.
— Que susto, meu filho! - o abraçou gargalhando.
— Pai, essa é Psiquê. O amor da minha vida. - sorri envergonhada provavelmente chorando e acenei para o meu sogro.
— Prazer, Psiquê! Me chamo Arthur. - estendeu a mão me cumprimentado. — Vamos nos sentar, fiz nhoque hoje. - nos sentamos na mesa organizada e começamos nossa refeição.
[...]
— Pai, mãe... Tenho algo a dizer. - Eros falou após terminar sua sobremesa. Seus pais o olharam assustados esperando ele começar a falar. — Não vou enrolar, vocês serão avós. - sorrio terminado de falar e me abraçou de lado.
— Uhuuul! - sua mãe gritou animada. — Vou ser vovó! - se emocionou abraçando seu marido.
— Parabéns a vocês. - meu sogro disse enquanto acalmava sua esposa animada. — Fico feliz por vocês.
— Eu também estou feliz, não vejo a hora! - enxugou as lágrimas.
— E tem algo mais. - Eros falou e sua mãe prestou atenção. — São dois bebês! - Afrodite gritou animada vindo abraçar a gente.
— Será que vem dois meninos igual você e Himeros? - papai perguntou.
— Ainda não sabemos o sexo dos bebês. - falei. — Façam suas apostas.
— Duas menininhas. - Afrodite falou rindo ao ouvir os resmungos de Eros e Arthur.
— Eu aposto em dois garotões. - Arthur disse e Eros concordou.
— E qual é a sua aposta mamãe Psiquê? - Eros distribuiu selinhos por todo meu rosto.
— Eu não sei, mas um aqui dentro é menino, isso eu sei. - falei o abraçando. — Vamos esperar por via das dúvidas.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
oin gente, quanto tempo hihi
desculpa a demora, estou sem criatividade há alguns dias e me sinto uma merda, enfim perdão por não estar atualizando semanalmente a estória, também estou passando por um momento difícil e isso acaba interferindo nas minha ideias... ainda bem que hoje eu consegui escrever esse cap e já estou começando a escrever o próximo, espero que eu consiga terminar essa história até mês que vem no máximo...
