+Eros Miguel| " finalmente achei meu amor, minha companheira, minha garota destinada. Sempre acreditei no destino e achei a minha tão esperada Psiquê".
______________________
16+||
Se você não gosta do assunto que se trata no livro, não leia!
plágio...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
pov Psiquê Mariah
4 meses depois...
Eu estava com oito meses e a doutora Martino havia falado que talvez eu nem chegaria aos nove meses para os gêmeos nascerem e bom... Ela estava certa, pois eu estava a caminho do hospital morrendo com as contrações que iam e vinham.
— Eu tô desesperado! - Eros dirigia para o hospital e me olhava a cada segundo.
— Quem tem que estar desesperada sou eu, idiota! Ai! - gemi de dor. — Eu não aguento mais... - comecei a chorar desesperada e o meu noivo me olhava sem saber o que fazer.
— Chegamos! - ele rapidamente saiu do carro e me pegou no colo correndo para a emergência. — Minha noiva está grávida de gêmeos e está para dar a luz! - gritou na recepção e logo enfermeiros veio ao meu socorro.
— a doutora Martino já está vindo, vamos levá-la. - uma enfermeira trouxe uma cadeira de rodas e Eros me colocou sentada. — O senhor precisa colocar essa roupa para entrar na sala com a gente, vá rápido. - um outro enfermeiro apareceu entregando um saco para Eros.
— Psiquê! - ouvi a voz de papai e vi que meus pais haviam chegado. — Vai dar tudo certo, minha princesa. - só sei que depois disso fui encaminhada para uma sala aonde aplicaram anestesia em mim e foram preparando a cesária.
— Estou ansioso! - Eros falou ao meu lado enquanto segurava a minha mão, eu não tinha visão do parto, pois um pano cobria a minha visão e eu não sentia nada da cintura para baixo, após alguns segundos um choro estridente ecoou por toda sala me emocionando mesmo que eu ainda não tinha visto nada.
— Olha o meninão vindo aí papai e mamãe! - a voz da doutora anunciou que quem havia nascido primeiro foi Callum. Uma enfermeira o trouxe entregando para Eros que o olhava emocionado o bebê que agora chorava em seus braços.
— Oi, garotão do papai! - Callum pareceu reconhecer a voz de Eros que se acalmou um pouco.
— Me de ele, por favor. - pedi ansiosa e Eros levantou o olhar para mim e me entregou nosso menino. — Oi, filho! Que felicidade em te receber. - me emocionei ao olhar o pequeno que abriu os olhos para me ver, seus lindos olhos azuis assim como os meus. — Amo muito você. - e foi aí que ouvimos um choro baixinho e mais delicado.
— A garotinha de vocês acabaram de nascer! E tão saudável quanto o garotão. - a doutora disse e logo menos a enfermeira já estava a entregando para Eros que o olhava encantado.
— Minha Mel... - deixou lágrimas caírem. — Coisa mais linda do papai. - sorrio em meio as lágrimas. — Olha a amor, ela é perfeita. - me entregou com cuidado.
— Bem-vinda, Mel. Que felicidade em te ver, filha! Amo você! - o tamanho do meu sorriso quase não cabia em mim. — Vá avisar ao nossos pais que eles nasceram. - Eros assentiu todo bobo.
[...]
pov Eros Miguel
Sai da sala indo até aonde nossa família estava e fui logo abraçar meus pais.
— E aí? Deu tudo certo? - minha mãe falou e eu assenti ainda os apertando em meu abraço.
— Eles são lindos e totalmente saudáveis, mamãe. - ela beijou minha bochecha.
— Parabéns, meu filho! - ela sorrio emocionada. — Não vejo a hora de poder estar vendo eles. - falou animada.
— Eros, como Psiquê está? E meus netos? - meu sogro parou em meu lado e vi que Himeros e Cassidy estavam presentes também.
— Todos estão bem. - tranquilizei todo mundo. — E meus filhos são lindos! - sorri ao lembrar. — Muito saudáveis e é o que importa.
— Parabéns, irmão. Você vai ser um ótimo pai. - meu irmão veio ao meu encontro me abraçar.
— Agora eu preciso voltar para ver minha noiva. - falei todo bobo fazendo eles rirem.
Entrei na sala que Psiquê estava e uma enfermeira a auxiliava para amamentar os pequenos, tentava achar um jeito de ser os dois de uma vez. Ela olhava tudo encantada e felicidade estava estampado em seu rosto.
— Que felicidade, borboletinha! - sentei ao seu lado e apertei seu nariz.
— O dia mais feliz da minha vida. - me encarou com seus olhos brilhantes. — O segundo vai ser quando a gente casar. - sorri bobo indo deixar um beijo em sua testa.
— O dia mais feliz da minha vida foi quando eu te conheci, amor. - acariciei seu rosto. — Na verdade todos os meus dias com você são os melhores do mundo. Obrigado por me fazer feliz sempre, eu te amo. - beijei seu rosto de novo. — E amo muito essas nossas vidinhas aqui. - toquei na mãozinha deles que mamavam desesperados. Nada poderia me fazer mais feliz do que isso.
Fim.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
sim, esse é o último capítulo!!!!! vou postar o epílogo amanhã e está tão fofo! 🥺
eu postei os avisos da história nova, gente!! os personagens também, quem quiser ir adicionando na lista de leitura, agradeçooo
votem e comentem, isso me deixa muito feliz e animada para escrever mais e mais histórias
