7- julgamento

34 21 2
                                        

Então era o dia. Já havia dois meses desde o ocorrido na lanchonete e tudo tinha sido uma merda desde então. Eleanor contra ele e Murphy o acusando de assassinato por Freddie. Sua família acreditava na sua inocência mas ainda havia um certo estranhamento pela história contada por ele, ele era tachado como um maluco. Como alguém iria acreditar numa história como a dele? Nem mesmo ele ainda acreditava cem por cento. O julgamento por si só tinha sido rápido e os modos de acabarem as investigações e verem um bode expiatório que ele era o más certo de ser um. Havia uma grande quantidade de pessoas no fórum, e havia reportagem também. Pronta pra massacra lo e come lo vivo.

- esta pronto? -perguntou Henry dentro do carro .

Louis assentiu mesmo sabendo que não estava cem por cento pronto mas o que ele podia fazer.

- sabe o que acontecerá hoje? O que planejamos? - perguntou a Louis

Louis o olhou concordando.
- eu sei é entendo. - disse ele - eu já sei o que me espera.

- ainda bem que sabe . - disse Henry. - não diga nada as câmeras. 

Então eles saíram do carro e a chuva de repórteres o engoliu com tudo.

***

O julgamento foi sua pior tortura até ali. Não havia outra discrição sobre. Enquanto alguns os acusava cuspindo palavras pesadas e destruidoras, Henry alegava a fragilidade de Louis e sua falta de discernimento. Foi terrível ver Eleanor depondo e dando a entender que ela não confiava nele e que o odiava refutando que ele poderia ser sim o acusado. Tudo parecia estar perdido. Mas como Henry dissera ele era bom  e acusado trama que ele criou foi o bastante pra parecer que Louis tinha surtido e que não era de hoje os problemas psicológicos más que ele não era o culpado pelo assassinato brutal. Só não teve cabeça emocional pra defender o filho.

***

Depois de algumas horas a sentença foi feita e louis foi acusado de crime culposo e em vez de ir pra cadeia, seria levado para uma clínica psiquiatra local. Louis sabía que era melhor que passar o resto da vida na cadeia.
Ele sabia. Mas aquele dia iria marca lo pra sempre de certa forma.

***

Quando não se é louco e obrigado a abraçar a loucura por um bom período não há muito pra onde correr. Se ele realmente não era louco, ele não acreditaria nisso por muito tempo.

death to meOnde histórias criam vida. Descubra agora