A Coleira

Coleira e Detenção

Yooo pessoas. 

  Eu estou sem Notebook e sem celular, e então não to conseguindo escrever, nem postar minhas outras fanfic. To usando o celular do meu irmão. 

  Essa está sendo postado no Spirit também. To pegando os cap lá e postando aqui, pra ter algo para fazer por enquanto, não sei se cheguei a postar ela aqui já, mas enfim, espero que gostem. 

Snarry e Tomarry.

  Não tenho mais certeza sobre com quem ele ficara no final. Vou ver enquanto escrevo os capítulos. 

...

   Primeiro Capítulo

Coleira e a Detenção.

Harry entrou na loja Borgin e Burkes de volta, ele tropeçou em algo e se jogou para o chão quando os caras do lado de fora olharam para dentro, ele trombou em uma mesa e algo caiu de cima dele, ele olhou para o que parecia uma coleira.

Uma estranha sensação passou por ele, ele estendeu a mão para pegar a coleira, ele então recuou com a mão. O que está acontecendo? Ele respirou fundo, tentando não deixar aquilo o atrair. Mas ela era tão linda, pensou.

A coleira tinha o desenho de duas cobras, uma em cada lado e na frente uma pedra preta. Igual aos olhos dele, pensou. Ele gemeu e tentou andar para trás, mas a vontade de pegar aquilo fez ele o agarrar e pôr no pescoço, então aquele estado passou.

- O que eu fiz? – Ele ouviu a porta e se arrastou para dentro de um armário, ele pegou a capa e se cobriu o melhor que pode.

Ele ficou lá o que pareceu uma hora até finalmente não estar sendo mais seguido. Ele saiu de dentro do lugar e suspirou, ele andou até fora da loja e aparatou para Hogsmeade.

Harry tentou tirar o colar diversas vezes e estava começando a entrar em desespero. Ele parou em frente aos dedos de mel, estava fechado, ele olhou em volta, ainda em baixo da capa e pegou a varinha e abriu a porta.

Ele seguiu até a passagem, entrou e rastejou até sair em Hogwarts, ele saiu com a capa e voltou para a torre da grifinoria.

Harry se jogou na cama, depois de tirar a parte de cima da roupa, ele puxou a coleira e suspirou frustrado. O que ele faria agora? Para contar a qualquer um teria que confessar que saiu a noite. Talvez pedisse ajuda ao Professor Snape. Ele sentiu o rosto corar, porque estava ficando tão quente?

...

Acordou ouvindo os amigos se arrumarem e se sentou, ele sentiu que era observado e abriu os olhos enquanto esfregava o rosto, olhares maliciosos eram jogados nele, ele sentiu o rosto esquentar e se cobriu.

Quando estava certo de que não havia mais ninguém se levantou e seguiu para o banheiro. Um banho demorado e frustrante. Ele havia se tocado pensando no professor. Ele balançou a cabeça irritado.

Só poderia ser coisa daquela maldita coleira. Não que nunca tivesse feito aquilo antes, mas não com tanta intensidade. Quando se olhou no espelho ele não conseguiu segurar o sorriso. Uma coleira de cobras, não poderia ser menos sutil.

Olhou as marcas no pescoço e suspirou, entendendo o porquê dos olhares maliciosos, além da coleira, é claro. Seu rosto esquentou mais.

Ele fez um tempus, e entrou em desespero, estava atrasado justo para poções, Professor Snape o comeria vivo. Ele sentiu o rosto esquentar com o pensamento. Logo em seguida se amaldiçoou e saiu correndo.

Apesar do calor, ele procurou um cachecol e achou o que Draco havia colocado nele a algumas noites atrás, ele colocou e se olhou, um sorriso malicioso nos lábios e saiu com o cachecol da Sonserina mesmo.

Chegou na sala atrasado, aula de poções com a Corvinal. Severus se virou para ele e o olhou de cima a baixo.

- Atrasado outra vez, Sr. Potter. – Falou Snape e olhou para seu pescoço e deu um sorriso presunçoso. – Decidiu demonstrar seu amor pela casa das cobras.

- Na verdade é de um Sonserino que eu dormi, esqueci de devolver, preciso pra tampar certas coisas. – Ele falou vendo o olhar irritado de Snape e um pequeno sorriso nos lábios do mais novo não passou despercebido pelos olhos do professor.

- Espero que esteja com esse bom humor na detenção hoje Potter. – Falou e Harry revirou os olhos se virando para sua mesa. – 30 pontas da Grifinoria.

Harry o olhou indignado.

- 5 pontos para quem quer que seja o sonserino que fodeu seus miolos. – Ouviram risos pela sala, Harry olhou assustado para Snape, sua cabeça estava criando coisas ou Snape havia falado aquilo mesmo?

Draco ficara feliz, mas aposto que Dumbledore irá puxar a orelha de Severus pelo que ele falou. Pensou Harry com um sorriso se sentando.

...

Harry bateu na porta de Snape, ele estava impaciente, queria saber se o professor teria algo para tirar aquele negócio do pescoço. Ele ainda estava com o cachecol da Sonserina.

Ele viu a porta se abrir, um sorriso nasceu em seus lábios ao ver o professor ali, sem todas aquelas vestes pesadas. Uma calça preta e uma blusa branca de manga comprida.

- Potter. – Ditou o nome com desprezo e abriu espaço para que ele entrasse no escritório.

- Professor.

Ele entrou no escritório e olhou em volta, para ter certeza que não havia mais ninguém. Ele se virou para Snape, que estava parado perto da porta o olhando.

- Professor Snape, eu preciso....

- Limpe aqueles caldeirões. – Harry travou, o homem de cabelos que aparentavam ser oleosos o olhava irritado.

- Professor...

- O que? Está esperando tratamento diferenciado?

- É claro.

- Ande logo Potter, posso muito bem ter uma seção de cruciatos para ter o prazer de fazê-lo esfregar caldeirões.

Harry que estava com a mão no cachecol suspirou, ele deixou e se virou, colocou a bolsa e varinha em cima da mesa dele. Ele seguiu até aos caldeirões, decidido a deixar quieto o assunto da coleira.

- Talvez eu o deixe ver mais do que essa detenção quando for visita-lo novamente. Afinal, sou péssimo em Oclumencia. – Harry ouviu a porta bater e Snape entrou para seus aposentos pessoais. Ele quis rir, mas se conteve.

Após o que pareceram mais de uma hora, ele ouviu o som da porta se abrindo, Harry ia se virar, mas trombou na mesa que tinha um caldeirão cheio.

A poção espirrou em sua roupa para o seu desespero, ele levantou o olhar e Severus o olhava surpreso, em um movimento de varinha toda a sua roupa, exceto a cueca foram tiradas, ele pode ver ela ser corroída aos poucos caída no chão ao lado.

- Eu sinto... – Harry começou mais travou ao ver o olhar de Snape, ele levou a mão ao pescoço e deu um sorriso nervoso.

- O que é isso?

...

Então???