Loren Gray e seu irmão são filhos de um mafioso, seu pai assina um contrato com Vinnie Hacker, para que as duas máfias trabalhem juntas.
Nisso tudo, Loren e Vinnie se conhecem, e tem uma história um tanto quanto tentadora.
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Fazem semanas que eu evito hacker, o que é difícil já que ele está em todo lugar.
Eu não fiquei mal, muito menos decepcionada, eu já esperava isso dele, espero isso de todos.
Na minha cabeça eu já deixei bem claro que: todos os garotos que tentarem se aproximar se você, só querem te comer, apenas isso.
E eu já me acostumei com isso, por que eu sempre fui usada apenas pelo prazer, e parece que isso não vai mudar tão cedo.
Então, nada mais me afeta.
...
Estou indo pro casarão do meu pai já que ele está viajando, e Blake também.
Ele me pediu pra cuidar de um negócios, então, aqui estou eu.
Vou direto pra sala dele e me sento, já começando a resolver sobre um simples golpe que ele está planejando.
Depois de alguns minutos um capanga entra e diz que hacker está aí, tento dispensar mas o filho da puta já estava sentado na minha frente.
— Imagina transar aqui, bem na mesa do seu pai — Diz sorrindo e eu ignoro — Qual é gatinha? Esquece o que eu disse, não é nada de mais.
— Esquecer eu já esqueci seu idiota, mas eu cansei de tudo isso, você é igual a todos eles, então me esquece de uma vez hacker, eu só uma transa, por que não me deixa em paz? — Digo de uma vez.
— Eu queria te esquecer caralho, mas não dá — Ele se levanta da cadeira e eu faço o mesmo — Eu disse aquilo sem pensar, me desculpa... Porra, eu nunca pedi desculpas pra ninguém, nunca — Ele começa a se aproximar de mim.
— Eu não vou mais acreditar em nenhuma palavra que sai da boca de um homem — Falo tentando recuar pra trás.
Mas eu acabo batendo na estante e Vinnie ataca meus lábios, o beijo era cheio de desejo, parece que ele estava matando a vontade.
Suas mãos apertam minha bunda e cintura, enquanto as minhas estão em seu maxilar e cabelo, ele prensa o meu corpo na parede, deixando nossos corpos mais colados do que o normal.
Nos separamos pela falta de ar, mas ainda com as bocas coladas, nossas respirações estavam desreguladas.
— Eu queria tanto que você fosse só a porra de uma transa — Ele diz colocando as mãos na minha nuca.
— E não sou? — Pergunto olhando nos seus olhos.
— Não, não é — Ele sussurra, descendo os olhos pra minha boca, logo pros meus seios — Tá gostosa pra caralho.
— Eu sei — Digo sorrindo e ele revira os olhos — Mas agora eu tenho que ir embora.
— Vem comigo — Ele diz.
— Com você?
— É, a gente vai pra casa, transa na minha cama, depois no banheiro, você dorme lá, aí a gente transa de manhã, e talvez na piscina também — Fala e sinto seu membro crescer um pouco.
— Isso é uma ideia bem tentadora — Falo mordendo os lábios, me aproximo do seu ouvido e sussurro — Mas a fase em que você poderia me comer já passou hacker — Mordo seu lóbulo.
— Quem manda sou eu — Ele diz com maxilar travado.
— Ninguém manda em mim — Eu digo e me afasto dele, começando a arrumar minhas coisas.
— Você é minha Loren, você tem que me obedecer — Me viro pra ele.
— Olha aqui hacker — Me aproximo — Você quer me ter, mas pra isso precisa entender que eu não sou qualquer uma, nao sou essas garotas que em um piscar de olhos está nos seus pés, você tem que entender que pra me ter precisa me tratar de uma forma como ninguém nunca tratou... Então, hacker, eu não sou qualquer uma, vai ter que mudar pra me ter como sua — Pego minhas chaves e celular, logo saindo da sala deixando ela ali.
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