Loren Gray e seu irmão são filhos de um mafioso, seu pai assina um contrato com Vinnie Hacker, para que as duas máfias trabalhem juntas.
Nisso tudo, Loren e Vinnie se conhecem, e tem uma história um tanto quanto tentadora.
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Seguro Loren antes que ela caia e vejo kio atirar no filho da puta, Loren coloca as mãos no lugar onde levou um tiro e olhar pra mim com a respiração ofegante.
— Puta que pariu — Escuto kio dizer.
— Amor, eu não quero morrer — Ela diz trêmula e com dificuldade — Me ajuda, faz parar de doer — Vejo lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto.
— Olha pra mim linda, olha pra mim — Seguro seu rosto nas minhas mãos — Você não vai morrer, tá bom? A gente vai ir pro hospital e vai parar de doer, eu prometo.
Pego ela no colo e ando até meu carro sendo seguido por Aaron e kio, entrego a chave pro Aaron que logo entra no motorista.
Me sentei no banco colocando Loren deitada nas minhas pernas e Aaron acelera o carro.
— Amor — Ela sussurra com a voz falha — Tá doendo muito — Ela começa a tentar a fechar os olhos.
— Não, não dorme — Seguro seu rosto vendo que ela apagou — ACELERA A PORRA DO CARRO AARON, Loren, porra não morre, abre os olhos.
Começo a dar tapas de leve no seu rosto e nada dela acordar, coloco uma das minhas mãos onde ela levou o tiro tentando estancar o sangue.
— LOREN PORRA, você não pode morrer filha da puta — Coloco minhas mãos no seu rosto — Eu prometo que a gente pode adotar o cachorro que você tanto quer ou o aquário cheio de peixes, a gente pode casar e tudo o que você quiser, mas não morre caralho — Falo tentando abrir os olhos dela.
Vejo Aaron estacionar em frente à emergência do hospital e saio com a Loren do carro, entrando no hospital carregando ela.
Coloco ela na maca que um médico me pediu e vejo eles começarem a levar ela pra um lugar, tento ir atrás mas sou impedido por Aaron e Kio.
— Vamos fazer de tudo pra ajudar ela — Uma enfermeira diz, e logo indo atrás dos médicos.
— PORRA — Chuto uma lixeira e me sento em uma cadeira colocando minha cabeça nas minhas mãos apoiadas nas pernas — Mataram o filho da puta? — Pergunto aos garotos que assentem se sentando do meu lado, também tensos.
— Você pediu ela em casamento — Kio diz baixo.
— É, eu pedi — Falo jogando a cabeça pra trás.
— Isso foi só pra ela não morrer ou foi de verdade? — Aaron pergunta.
— Olha só, foi de verdade tá legal? Eu amo ela e ela não pode morrer — Me levanto e começo a andar por aí.
...
Horas, 4 horas e nada, eu tô tentando manter o controle e não surtar, por ela, tentando manter a calma e não matar nenhuma dessas enfermeiras que não me dão notícia de nada, tudo por ela.
Loren não pode morrer assim, é a primeira mulher que eu amo, ela não pode ir embora desse jeito.
Ela mudou a minha vida e se morrer vai tudo por água abaixo.
— Senhor hacker — Escuto alguém dizer e abro os olhos vendo médicos na minha frente — Houve uma hemorrágia, tentamos controlar e ajudar ela, mas infelizmente — Interrompo ele me levantando.
— Não, não fala isso, ela tá viva, me diz isso.
— Nos sentimos muito, mas a garota não aguento, nos fizemos todo o possível.
A porra da mulher que eu amo morreu.
FIM.
FIM É O CARALHO.
— Deu tudo certo — Escuto alguém dizer e abro os olhos vendo dois médicos na minha frente — Houve uma hemorrágia mas consuimos resolver tudo na cirurgia e a garota esta bem, já podem ver ela.
Suspiro aliviado sabendo que minha garota está bem, seguimos a enfermeira até o quarto e abri a porta vendo Loren dormindo.
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ELA TA BEM CARALHOOOO. Acharam mesmo que eu acabariaassim?