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ANTÔNIO LUCCA

A semana passou arrastada e eu me dei o conforto de não pegar nenhum plantão no fim de semana. A primeira semana como preceptor da residência costuma sugar muito de mim, principalmente com toda a situação inesperada com a Helena.

Como de costume ,era praticamente um milagre a Tina ficar em casa aos fins de semana, então já sabia que meu sábado seria na minha própria companhia e pra mim, isso não é problema algum. É até engraçado observar a grande discrepância entre mim e a Tina. Ela gosta de festas, baladas, estar rodeada de pessoas e eu sou o oposto disso. Não que eu não saiba aproveitar um bom restaurante, uma boa companhia... Mas confesso que a solitude sempre acaba me puxando pra ela.

Depois de ir pra academia, dar uma lida em alguns artigos, resolvi jogar um PS5. Se tinha uma coisa que eu gostava de fazer nas horas vagas, era passar tempo jogando videogame. Estava alcançando mais uma missão no jogo quando escuto a campainha tocar. Logo estranhei, já pensando em qual problema a Tina havia se metido. Era a Carolina. Sim, aquela.

— Temos 20 minutos. Fiquei de buscar meu marido no futebol com os amigos e disse que sairia de casa em 20 minutos. Temos que ser rápidos! — disse entrando na casa e eu a olhei surpreso.

— Vadia mentirosa!

A peguei pelo cabelo e a joguei sentada no sofá, iniciando um beijo rápido. Eu vestia um short de moletom confortável e estava sem cueca. Ao descer suas mãos pelo meu corpo, ela logo percebeu, abaixando imediatamente meu short.

Ela sorriu e abocanhou gulosa o meu pau. Ela era uma puta faminta. Enquanto ela me chupava ,eu abri as suas pernas, ela vestia um vestido e também já estava sem calcinha. Ela parou rapidamente de me chupar e me mexeu na sua bolsa, pegando uma camisinha e me entregando.

— Você pensou em tudo... Que cachorra!

Disse nfiando três dedos de uma vez em sua boceta e ela gemeu ao mesmo tempo em que me chupava. Brinquei com meus dedos e logo parei para abrir a camisinha e colocá-la em meu membro.

Nós não tínhamos muito tempo, então a preparei para a entrada do meu pau e quando ela estava bem molhada,eu a peguei no colo, coloquei ela sobre o braço do sofá e a puxei pra mim.

— Você tá sedenta por pica, não é?! — Ela concordou com a cabeça e eu meti sem dó nenhuma.

Ela gemeu alto e eu continuei com os movimentos fortes , podendo minhas bolas bater em sua bunda. Segurei suas pernas e meti cada vez mais fundo, ela gemia sem parar. Ela massageava seus clitoris ao mesmo tempo em que eu a fodia.

— Vem por cima, vem! — disse me sentando no sofá e ela obedeceu.

Carol cavalgava devagar e deliciosamente em minha pica. Seus cabelos negros caíam no seu rosto , eu os tirava e apertava com força os seus seios.

Segurei ela pela cintura e comecei a penetrar ao mesmo tempo em que ela cavalgava.

— E..eu vou gozar! — ela disse ofegante.

Eu acelerei os movimentos e estava só esperando, pois queria gozar junto com ela e quando senti meu pau ser espremido pela sua boceta, fechei os olhos e gozei junto. Ahhh ,que delícia...

Ela gemeu alto e abri os olhos, pra ver a sua cara de tesão e pude ver claramente o rosto da Helena, sorrindo satisfeita pra mim, com aqueles olhos atentos e verdes.

Que porra é essa? Eu estou delirando?

— Que cara é essa, gostoso? — ela me olhou confusa.

— Nada. — disse a tirando de cima de mim e levantando.

ANATOMIA DO AMOR - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora