Mpreg || ABO || GAY || KOOKTAE
Α • β • Ω
❝Jeon pretendia roubar a família Kim, mas seus planos foram por água abaixo quando conheceu Taehyung e seu verdadeira lado.
Ele queria dinheiro e viver, mas queria mais que tudo o amor e a proteção de Taehy...
Está aqui o segundo capítulo, amei muito escrever ele, tem aparição de personagens novos e uma..... Sena quente no final.
Hehehe
Espero que gostem, até a próxima!
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Dia seguinte foi como acordar pisando em vidros e eu sentia que o meu telhado de vidro tinha se estilhaçodo a pedradas por um deslize insignificante, claro que eu mesmo precisava entender os meus medos e inseguranças, não seria a melhor pessoa do mundo ou a mais honesta se acreditasse que o erro foi totalmente meu.
Na verdade, nem considerava um erro, era só um deslize.
Taehyung tinha o direito de se sentir magoado por uma desconfiança e passei a acreditar que ele tenha muita confiança em mim para sentir tanta mágoa, mas em contrapartida, tinha a minha pouca experiência com momentos felizes.
Por um lado eu estava apenas esperando algo assim acontecer, era um dom que eu tinha de estragar tudo.
Era natural que me sentisse ameaçado, tanto meu alfa quanto eu estávamos em território alheio apesar de me sentir muito confortável na mansão, as próprias pessoas de lá faziam questão de fazer qualquer ser humano se sentir nós braços de Morfeu.
Sequer entendia direito oque tinha acontecido, mas me encomodou ver aquele alfa perto de Taehyung e Taehyung magoou-se por ter a desconfiança do seu alfa, entendia que ele tinha ficado chateado e isso era um fato.
Mas o difícil agora seria ter uma conversa madura com aquele garoto.
Taehyung tinha o dom irritante de ser extremamente mimado e isso também queria dizer egocêntrico e mesquinha sempre que queria, e agora, estava me tratando apenas como o "guarda costas" como se nunca tivesse me beijado.
E embora a situação fosse um tanto quanto cômica ainda assim, eu me sentia curiosamente afastado de mim mesmo, como algo estivesse faltando e perfurasse meu peito periodicamente e eu sabia que era aquela foto, que era a falta de respostas que nunca seriam respondidas porque estavam todos mortos, tanto meu irmão quanto meus pais.
Esse buraco no peito essa dúvida nunca seriam respondidas ou preenchida, e isso conseguia me deixar ainda pior.
Falar com Hyumbim seria suicídio ou um tiro no pé.
Colocaria Taehyung em risco outra vez e eu queria protegê-lo e não o contrário, as paredes estavam cada vez mais apertadas e meu único meio de saída era deixar Taehyung e ir embora ou contar toda a verdade nua e crua.
Mas também sabia que nos dois casos, perderia o homem que amo.
A família Park-Min estava finalmente na mansão e eu só pude conhece-los corretamente quando havia conseguido controlar a vontade de chorar no banheiro.
