Príncipe da Pérsia cap 16

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Carlinhos - às horas se passam, batem na porta de meus aposentos, levanto vou abrir. 

_- é o chefe da guarda, trazendo notícias de _-Lucas, ele sobrevive, ainda continua muito infermo, não sabem ao certo o que está acontecendo com ele. 

_-digo, levem ele para um aposento é cuidem dele até sarar, me avisem à cada dia, como está sua recuperação o alimente bem.

 _-todos os dias à noite, depois que sei que ele - está sozinho vou  vê - lo, sento ao seu  lado na cama, seguro sua mão, sua febre ainda não passou tenho medo de que ele morra, já faz dias que ele está do mesmo jeito é não acordar, meus dias foram péssimos, vivo nessa espera de que ele acorde, estou perdido em meus pensamentos, ao olhar para seu rosto vejo lágrimas escorrem em seu rosto, chego mais próximo, dele encosto meu rosto ao seu beijo suas lágrimas, falo:me perdoe nunca mais vou lhe tratar mau, meu amor. 

_-me afasto dele, eu estou cinto que estou amando o _-Lucas, nunca amei alguém, tal sentimento nunca me foi permitido, já ouvi falar em amor nas histórias, quando era criança, pensava que só existia só nós livros. 

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