A minha vida de merda

Capítulo III

AVISO

No final deste capitulo vai conter violência se for sensível a essas coisas passe o Pov do Todoroki, boa leitura a todos.

Deku POV

- Kacchan???-o chamei me sentando ao seu lado

- O que foi???-disse arrogante e sem olhar para mim

- Desculpa eu não te ter dado a atenção que mereces.... mas podias ter dito o que sentias... e não foi certo o que fizeste com a Uraraka...mas eu te perdoo

- Desculpa... é que eu fiquei com ciúmes e eu sei que tu nunca me ias trair... especialmente com a Uraraka- disse dando um sorriso

- E-é e-eu nunca te t-trairia- disse nervoso- e-eu t-te a-amo

- Também te amo-disse me dando um selinho e voltamos para dentro

Ainda bem que Kacchan não descobriu nada estou mais aliviado

Bakugou POV

Bem depois de tudo o que aconteceu já se passou uma semana e como é óbvio eu não me desculpei com aquela piranha mas estou feliz por estar com o meu brócolis de novo e ele está super carinhoso e está a dar-me mais atenção, bem finalmente é a última aula do dia e é com o professor de Ciências Aizawa...

-Bem meninos eu to com preguiça de dar a próxima matéria então eu decidi fazer algo diferente, vocês é que vão dar a aula ou seja vou formar grupos de dois e cada grupo vai ficar com uma matéria e vão apresentar nas próximas aulas... bem eu já formei os grupos e vai ficar

- Kirishima e Kaminari com o tema do sistema respiratório

- Midoriya e Uraraka com o tema do sistema digestivo

- Bakugou e Todoroki com o sistema reprodutor

- ......

- Professor?-chama Todoroki

- Sim?

- Nós temos que falar como o ser humano se reproduz??

- Mas é claro que sim...

- Hum...-diz Todoroki meio envergonhado

Entretanto a aula acabou e já estava a sair da escola quando alguém me chama.

- Bakugou....-era Todoroki- quando queres fazer o trabalho?

- Bem como é para entregar na próxima semana que tal amanhã?? na minha casa às 14h-e sai sem nem o deixar responder

Todoroki POV

Eu não acredito que ele me deixou aqui assim sem nem ao menos me deixar dizer se eu podia ou não que idiota, bem por acaso até calha bem pk vai ser menos umas horas que eu vou passar em casa com o traste do meu pai...

Assim que chego em casa dou de cara com o meu pai tentei passar por ele mas ele me agarrou pelo braço com força.

- Que foi, pai- perguntei seco tentando esconder a dor que estava a sentir

- Olha o respeito seu imprestável- disse apertando mais o meu braço o deixando vermelho- tu não serves mesmo para nada, és uma merda, tu tens que começar a melhorar as tuas notas seu imprestável eu não quero que nenhum filho meu me envergonhe em frente às outras pessoas ouviste-me... RESPONDE SEU IMPRESTÁVEL DE MERDA- disse me dando um soco no rosto.

Ele começa a me arrastar pelos cabelos até ao meu quarto e eu só consegui chorar e implorar para ele parar mas ele não parava. 

O pesadelo vai começar de novo...

Assim que ele chegou ao meu quarto ele me largou no chão e começou a chutar as minhas costas e as minhas costelas.

- P-p-pai p-por f-favor p-para-disse entre o choro mas nada adiantou.

E então eu senti uma ardência nas minhas costas, ele começou a bater-me com o cinto dele... eu comecei a chorar e a tentar proteger a minha cabeça, mas cada vez ele batia com mais e mais força me deixando com marca enormes.

Ele começou a chutar as minhas costelas e eu comecei a cuspir sangue, eu só sabia chorar e implorar para que ele para-se, mas nada resultava ele não parava.

- Isto é para tu aprenderes que tens que ser perfeito e tirar boas notas para não envergonhares o nome da nossa família...-disse agarrando nas minhas bochechas com força e atira a minha cara contra o chão-Tu não serves para nada, eu não sei pk é que eu te criei, tu só me dás desilusões, alias eu nem sequer gosto de ti.

Ele chuta a minha cara com tanta força que acabo por desmaiar ali mesmo naquele chão frio e com um sentimento horrível no meu peito....

Continua....

Notas das autoras:

Desculpem por este capítulo ser meio pesado e pequeno...

Mas esperamos que tenham gostado.