Capítulo 1

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Aviso!

Olá, galerinha! Espero que você esteja bem e se cuidando, tomando bastante água e usando máscaras. Antes de tudo, eu queria agradecer, sabe, pelo tempinho que você tirou do seu dia para ler minha história, que até hoje não sei como foi que desenterrei o plot das profundezas de 2018.  E aqui vai alguns avisos:

- Essa história é tudo fruto de uma imaginação meia boca, ou seja, tudo não passa de ficção, e os personagens não condiz com nenhum artista, mesmo que eu tenha me baseado em algumas pessoas conhecidas minha para construir alguns personagens.

- Como ser humano, eu estou em constante desenvolvimento, então, se tem algo na história que por acaso tenha te incomodado ou faltado com respeito contigo, fala comigo que eu vou um jeito de arrumar. Nunca foi minha intenção magoar ninguém, na verdade, se eu magoou alguém eu passo uma semana sem dormir e o resto da vida em surtokk

- No final dos capítulos eu vou colocar alguns números, esses números significa a data que o capítulo foi escrito ou modificado. É só que eu gosto de guardar a data no coração, minhas tudo o que escrevo é como um filho, uma parte minha.

- Tenho outras histórias no meu perfil, fique à vontade para ler.

É isso, espero que goste e não hesite em comentar caso tenha vontade, amo ver a reação de vocês.

#VivaoSUS #VacinaSalva e #ForaBolsonaro


Mark
Segunda Feira, 11 de Janeiro.

Mark fazia parte daqueles noventa e sete por cento da população jovem que não acordava disposto pelas manhãs, ele precisava de, no mínimo, três horas para poder finalmente acordar e se dar conta que tinha uma vida para viver. Naquela manhã, tinha colocado o celular para despertar às quatro e meia da manhã, só para garantir que às sete ele estaria acordado o suficiente para o seu primeiro dia de trabalho.

Depois de muitos minutos sentado na cama, sem entender o que estava fazendo da vida, ele se levantou, coçou a nuca e procurou seus chinelos pelo quarto escuro, tudo na força dos sentidos. Seus óculos? Não fazia a mínima ideia de onde estaria e seus quase quatro graus de miopia o impedia de enxergar sua armação fininha. Saiu tateando as paredes até achar a porta, e foi assim até achar o interruptor para ligar a luz do corredor.

Passou no quarto dos seus pais, que dormiam tranquilamente, sabia que o celular da sua mãe iria tocar às cinco e quinze da manhã, por isso estava atento. Hendery dormia encolhido, bufou ao perceber que o lençol do rapaz estava embaixo do seu corpo, então, com todo o seu ódio e lerdeza, puxou a coberta e o cobriu, chegando até mesmo a sentir um pouco de suor se acumlar em sua testa pelo esforço que fez ao puxar a coberta debaixo daquele corpo grande, afinal, o rapaz tinha a sua altura.

Maria era sua irmã mais nova, não passava de dois anos, tinha chegado a família a cerca de um ano e seis meses atrás, depois que seus pais ganharam a guarda da francesa. A menina dormia tranquilamente no berço, Mark passou a mão delicadamente no rosto do bebê, sorrindo com a maciez da pele escura da criança.

Por último, o quarto da Alisa, uma mexicana arretada e boca suja, e Mark sempre fazia questão de culpar a puberdade por isso. Não tinha mais de um metro e sessenta e os cabelos eram ondulados da cor de mel fresco. Que Mark era lerdo ao acordar, isso era um fato cem por cento comprovado, mas ao colocar os olhos na cama da adolescente e não a encontrando, sentiu seu corpo tremer. Entrou dentro do quarto e chegou mais perto da cama de casal, afundando as mãos no colchão mole de molas. Já estava indo correndo chamar o irmão, quando uma voz se fez presente.

Arquivo Amarelo - MarkhyuckOnde histórias criam vida. Descubra agora