a lista do Baz, por Simon Snow

Lista das coisas gentis que Baz Pitch ama

NOTAS IMPORTANTES:

Hey! Essa fanfic faz parte de uma série de fanfics pós-AWTWB que estou escrevendo. Como são uma "continuação" dos eventos do livro, elas todas estão meio que interligadas. Você não precisa ler uma para entender a outra mas, só para que esteja ciente, a ordem cronológica das que já estão postadas no meu perfil é a seguinte:

21 de junho
Vem comigo
Nas asas do amor
Batatas com sal e vinagre
A lista do Baz, por Simon Snow

Em breve mais fanfics. Aproveite a leitura ♡

Último aviso: essa oneshot contém spoilers (de todos os livros da série)!! Leia por sua conta e risco.

Não seja um leitor fantasma, comente :)

***

Baz vai passar a noite em Oxford, na casa do pai dele, ajudando Daphne com algumas coisas. Eu cheguei no apartamento (estava na Sra. Ruth, ela chamou para jantar), tomei um banho, me joguei na cama e estou aqui: sozinho, com sono, cansado e pensando nele — porque aparentemente é isso que eu faço se ele está longe dos meus olhos. Eu realmente sou obcecado, não é? Eu deveria tratar disso na terapia? Vou colocar na outra lista. (A lista a que estou prestes a iniciar apenas contribui para a minha obsessão).

Eu a chamo de Lista das coisas gentis que Baz Pitch ama. As coisas que eu faço, que já fiz para ele. Bom, as coisas que eu sei que ele ama. Que eu notei ou que ele mesmo disse.

Comecei a pensar nela, a lista, porque respirei o cheiro dele na roupa de cama — cedro e bergamota — e aí lembrei de como esse aroma se mistura ao cheiro natural dele, e como é bom sentir isso direto de seu pescoço, e como sua pele é maravilhosamente fria, e como eu consigo aquecê-la em minutos enquanto o beijo e o toco, e em como ele simplesmente derrete em meus braços se faço essas coisas da forma certa: delicadamente.

Baz detesta que eu puxe seus cabelos. Ou o morda com força. Ou o segure apertado demais. Mesmo que eu possa fazer tudo isso e além sem deixar uma marca sequer, nem um chupão, nada — ele foi baleado, múltiplas vezes, e não restou uma cicatriz para confirmar a história.

No início era mais forte que eu, eu me perdia e acabava sendo áspero no calor do momento, mas os meses passaram e a cada dia tem se tornado mais e mais natural tocá-lo com suavidade. E Cristo, é tão bom agradá-lo. É tão recompensador vê-lo confortável e gostando de algo que eu estou oferecendo...

É isso que as pessoas fazem, não é? Aprendem e tentam ser a melhor versão que podem, porque ver o outro feliz também os deixa felizes...

Enfim, apesar de grande parte do que foi dito até agora ter sido muito sexual, eu acabei lembrando de outras coisas — pequenas coisas delicadas — que Baz ama.

Dito isso, aqui está minha lista mental sobre meu namorado vampiro que saiu por uma noite e já faz falta: