Capítulo 4

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Olá pessoal, bem vindos ao capítulo 4, espero que gostem. Bjs

MATHEUS P

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MATHEUS P.O.V

_ Tá bom, agora vou ir lá dar uma volta pela fazenda.- Digo.

- Melhor usar galochas, ah não ser que queira suja seus pés.- Fala.

_ Onde tem?

- Lá na varanda.- Diz e eu vou até lá.

Saio na varanda e procuro pelas galochas, olho pro lado e as vejo em baixo do banco, vou até lá e pego, tiro meus chinelos e coloco essas galochas, que são bem feias e sujas, mas é o que tem.

Começo a andar por aí, aqui tem um cheiro forte de mato e de esterco, eca. Mas o ar daqui é outra coisa, aqui é muito mais limpo do que na cidade grande, aqui não tem poluição como lá em São Paulo capital e isso é uma parte boa.

Vou até o celeiro e ele é bem bonito de longe pelo menos, ele estava aberto e só tinha uns dois mini-porcos e uma vaca lá dentro, as outras e os bois devem estar espalhados por aí, acho que devem estar no pasto.

É aqui tem um cheiro forte mesmo, os dois mini-porcos e a vaca nem ligaram para mim. Mesmo que eu tenha tentado me aproximar dos porquinhos, eles fugiram, acho não gostaram de mim.

Na parte de baixo fica o feno e onde eles devem dormir ou comer, já que pros porcos tinha aquele negócio onde eles comem. Subo na parte de cima, lá em cima tinha uma área que ficava os sacos de comidas, algumas vassouras e outros entulhos, aqui não tem nada de interessante, desço e saio do celeiro. Vejo que em uma parte dele, tipo uma garagem ficava um trator, deve ser para a plantação.

Ando mais e vou para a parte de trás do celeiro, onde lá vejo que tinha um estábulo de cavalo, nossa, não sabia que aqui tinha cavalo ou até mesmo estábulo, eu amo cavalos e inclusive sei andar.

Caminho até lá e percebo que haviam dois cavalos do lado de fora ali no cercado de madeira, entro dentro do estábulo e vejo que haviam dois cavalos deitados nas baias, deviam estar dormindo. Me aproximo de uma baia e olho para uma placa que estava ali na portinha, estava escrito Relincho. Que nome engraçado.

_ Oi Relincho, vem aqui.- Ele levanta e vem até a porta colocando a cabeça para fora.- Oi garotão.- Faço carinho em sua testa e depois no seu chanfro, a parte branca que fica na cara do cavalo e ele relincha.- Ah vc gosta de carinho aqui.- Faço mais carinho. - Vc é muito bonito.

Ele se afasta e vai beber água em um enorme balde.

Me aproximo de outra baia, vejo o nome na plaquinha, Vana, acho que é uma fêmea. Olho para Baia e vejo uma égua linda branca, nossa, me apaixonei por ela...ela é muito linda e tem um pelo branquinho, gostaria de andar nela.

_ Vem aqui garota, vem..- Fala a chamando, ela estava acordada, mas apenas me olhou e depois olhou pro outro lado, aff.- Vem aqui Vana, vem...- Falo batendo em sua porta.

O Último Verão (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora