11- Quinto dia(Spanking).

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Demorei um pouco, mas voltei com uma sessão de spanking. Espero que gostem! (Dêem o Play na música quando a sessão começar)
Atenciosamente, MommyAdria💋

...

8:30 horas da manhã, o relógio no alto da parede marcava sem tirar nem por. O tic tac que fazia, sendo facilmente seguido por mim que batia a tampa da caneta já nervosamente.

Após deixar Flora na faculdade, vim correndo para o consultório, e agora vejo que foi em vão tanta pressa. Ella minha primeira paciente do dia aparentemente me deu um bolo daqueles. E isso de longe me causa uma certa agonia, pois sempre que a jovem deixa de vir, significa que algo aconteceu, algo ruim aconteceu.

Os minutos passavam voando enquanto eu encarava de forma intensa a porta, na esperança de que a jovem entrasse, mas nada. Quando dei por mim, Ana ja batia na mesma anunciando o próximo paciente da manhã.

-Senhora Maia, o próximo paciente já está na recepção, devo mandar entrar? - Ana perguntou com o corpo parcialmente para dentro da sala

-Pode sim!

Assim que Ana saiu fechando a porta, me deixando mais uma vez só na sala que parecia grande demais; vazia demais; me ajeitei em minha cadeira, pegando ao lado do computador um médio bloco que usava para fazer anotações relevantes, pontos importantes que o paciente dizia, que poderiam me ser úteis na hora de montar um planejamento para a melhoria de tal.

Não demorou nem 2 minutos e ouvi a batida na porta.

-Pode entrar - Falei alto, vendo no segundo seguinte, Elora adentrar o ambiente, como sempre: em curtos passos, até estar sentada na cadeira disposta a minha frente. -Então, mais uma vez somos nós. Pronta?

-Pronta? Eu nunca estou - Elora falou com o tom cansado, jogando sua cabeça para trás tomando uma respiração profunda, voltando a posição inicial assim que o fez. - Se não correr depois de hoje, não corre mais Maia.

-Não diga isso, agora vamos, deite ali no divã. Está mais do que na hora de a moça botar tudo para fora.

Como se andar enfiasse agulhas em seus pés; como se fosse a tarefa mais árdua que já fizera na sua curta vida, a jovem vai quase se "arrastando" até o divã, deitando- se ali. Vou logo atrás, me sentando na cadeira a frente, com o bloco de anotações e uma caneta preta em mãos, me preparando mentalmente para a chuva de sentimentos que recaíram sobre mim; para absorver mais uma vez o grande empecilho de alguém, afim de conseguir ajudar uma alma tão necessitada a sair da escuridão em que se encontra.

-Pode começar, sou toda ouvidos.

Conforme Elora falava, em seu tempo, de forma angustiada sobre tudo que lhe assolava nas últimas semanas, eu fazia minhas anotações, mesmo tendo a noção de que não precisaria nesse caso. Tudo que a jovem precisava em si, era de alguém que a escutasse; não alguém que deixasse as palavras entrarem por um ouvido e saírem por outro; ela precisava de compreensão, de alguém que ouvisse tudo que lhe afligia sem dizer que é coisa besta de jovem, que é apenas uma fase ruim que logo passa.

Eram tantas coisas guardadas, que ao pico da consulta, vi a garota quebrar em minha frente. Deixando com que ela mesma se juntasse. Eu não poderia lhe dizer o que fazer com os próprios problemas, meu trabalho não era esse. Mas, eu podia lhe dar pontos soltos em que ela mesma se agarraria para resolver todas as suas questões pessoais. E ela parecia entender onde eu queria chegar, a cada pergunta que eu fazia; a cada reflexão que eu puxava, ela parecia se dar conta da origem de todos os seus problemas, de como dar uma solução para eles ao invés de deixar com que todos eles a dominem por inteira.

My story with mommy(BDSM)Onde histórias criam vida. Descubra agora