Tardei, falhei, mas dessa fic jamais desistirei!!!
Ai gente, nem vou pedir desculpa porque a chance de acontecer de novo é grande e se desculpar por algo que você pode fazer de novo é meio meh. Processo criativo é complicado.
Enfim, se o travessão for devorado porque tô postando no cel, perdoem-me, isso costuma demorar pra aparecer pra mim, mas se eu ver conserto.
Informações novas vão ser lançadas e tenho uma nota final explicando melhor, não deixem de ler.
Sem mais delongas, vamos boiolar pelos nossos gays favoritos. Boa leitura!****
Estavam enfim voltando do momento mágico e se agitavam na cama, Gojo tentando a controlar a respiração enquanto Getou se arrumava em seu colo, saindo de cima do pau do professor e suspirando ante ao vazio que o acometeu ao fazê-lo, e ainda com pernas moles o suficiente para que não conseguisse levantar e continuasse sentado nas coxas alheias, os braços voltando aos ombros pálidos para se apoiar.
— Foi incrível! — O universitário finalmente conseguiu murmurar, rindo bobo enquanto procurava a imensidão azul do outro.
— Eu sei que sou incrível — gabou-se Gojo, rindo baixinho do bufar indignado que recebeu em resposta. — E você sabe, quando tô com alguém mais incrível ainda, a transa fica dez vezes mais incrível.
O brilho no olhar de Getou voltou após essa cantada — que, apesar de narcisista, era bem boa —, e ele já estava pensando em instigar uma segunda rodada quando um barulho irrompeu no quarto, o fazendo sorrir ao notar as bochechas coradas de Gojo.
— Acabou de comer e já tá com fome? Que guloso! — Gracejou, incapaz de perder a piada.
— Eu não almocei hoje! — O professor se defendeu ao mesmo tempo que tentava abafar outro ronco furioso.
— Tadinho dele... — zombou Getou, fazendo um esforço para se levantar e ficar de pé. — Bem, vamos tomar um banho e comer alguma coisa então, benzinho.
Ainda nu, saiu desfilando até uma porta dentro do quarto que jurava ser de um banheiro. Não foi decepcionado e ainda teve o bônus da surpresa de descobrir que era um senhor toalete. Assobiando para a banheira dourada e espaçosa que de cara roubava a cena, entrou e se encarou na frente do espelho enorme acoplado na parede, admirando sua própria forma. Gojo chegou logo atrás de si, olhos semicerrados e mãos tateando as paredes até alcançá-lo — acabava de lhe ocorrer que talvez seu professor fosse míope, o que explicaria muita coisa. Apesar da curiosidade, achou melhor não perguntar, a fim de evitar soar rude.
— Podemos brincar um pouco na banheira... — insinuou o dono da casa, abraçando seu hóspede por trás enquanto beijava sua nuca.
Houve uma breve hesitação que serviu para enfatizar o quão distraído Getou ficava com esses carinhos, até ele voltar a si e negar a proposta com um aceno violento com a cabeça.
— Não gostou dela? — Estranhou Gojo, ostentando um biquinho descontente.
— Não é nada contra sua banheira, mas tudo contra trepar nela. Tá vendo isso aqui? — Apontou para uma pequena cicatriz no lado direito da testa, um risquinho suave que a franja antes cobria. — Eu fui dar pro cara na banheira e o filha da puta não me segurou direito, eu escorreguei das coxas dele e bati a testa na porra da beirada. Sabe o que é interromper uma transa pra levar ponto na testa? Nunca mais quero saber de sexo no banheiro!
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Vergonha de fanfiqueiro
FanfictionTodo fanfiqueiro que se preze já passou alguma vergonha ao ler coisas indevidas em lugares indevidos. Getou não era muito diferente, mas ele não esperava ser pego lendo um hot justamente pelo professor Gojo, por quem tem uma queda enorme. Depois des...