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"O calor de seu corpo aquece minha alma"

"O calor de seu corpo aquece minha alma"

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Naruto On

Eu sentia minha respiração ofegante e isso me fez finalmente abrir os olhos. Eu estava no que parecia um enorme quarto branco, uma cama forrada com lençóis grandes e estava com algum tipo de pijama. No entanto, algo parecia errado, meu corpo estava quente e minha visão um tanto embaçada.

Me levantei lentamente e com dificuldade, caminhei me apoiando sob a parede e abri a porta. O ambiente era imenso e parecia vazio, estava um silêncio absurdo e as paredes pareciam intimidadoras. Deslizei sob a parede sentindo a fraqueza em minhas pernas, já não tinha controle dos meus feromônios mas escutava leves passos vindo em minha direção. Meu corpo estava ardendo e queimava como fogo, minha garganta parecia estar fechando e meus olhos lacrimejavam:

— O que faz jogado ai as três da madrugada, garoto?! — Um homem parou em minha frente. Era alto e seus cabelos estavam pingando, vestia roupas parecidas com as minhas e seu corpo parecia realmente forte.

— Q-Quem... a-ah... merda... — Minha voz estava falha.

— Você é uma criança? Controle-se, porra! A casa cheira aos seus feromônios, não sou o único alfa aqui dentro! — Ele parecia impaciente.

— A-Alfa? — O encarei corado.

Pontadas começaram a perturbar minha roupa íntima e isso me fez arfar de desespero. Eu estava sem controle e sequer sabia o que fazer. O pensamento de que havia sido drogado reinou em minha mente, mesmo que esse homem me parecesse gentil:

— Porra... seu merdinha... que cheiro do caralho você tem! — O homem agarrou meu pulso e me puxou para dentro do quarto, batendo a porta.

O mesmo me jogou sob a cama e suspirou fundo. No susto, engatinhei para longe e me encolhi no canto da cama, na esperança de que essa dor insuportável parasse e ele fosse embora. No entanto, não importa o quanto eu tentasse me controlar, ter ele me encarando me mantinha ainda mais nervoso:

— Qual o seu problema? Não sabe resolver o seu próprio cio? — O mesmo subiu na cama.

— C-Cio? NÃO... NÃO! — Lágrimas caiam sob meu rosto.

Nunca antes estive nessa situação e isso me assustava completamente, saber que estava vulnerável nas mãos de um completo estranho me deixava com um enorme receio. Mas, era impossível não sentir dor ou angústia, algo no meu corpo gritava por ajuda:

— D-Dói... dói tanto... — Apertei firme as mãos na cama.

— Ah cara, fala sério! Mas que merda! Eu mal te conheço e você já me arrumou problema — O homem me puxou e me colocou entre suas pernas.

— Não... não quero — Choro — Não encoste em mim!

Eu me debatia na esperança de ser solto mas era completamente em vão. Sua força era além da minha e seu corpo muito maior. O homem levantou minha camiseta e a segurou por uns instantes, suspirando próximo ao meu pescoço:

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