[•••] Sinopse:
A temida família Uchiha é comandada pelo mais novo dos filhos alfas, Sasuke. Um homem de pouca bondade e imensa fama em toda a cidade de Konoha, vivendo com seus irmãos em prol da união familiar que seu tio preza a todo custo.
Após um...
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Naruto On
Pisquei algumas vezes os olhos incomodado com a claridade da lâmpada em minha visão. A cama estava vazia, me deixando levemente decepcionado. Me sentei sob a mesma me espreguiçando e suspirando fundo enquanto notava a presença de Sasuke na porta do quarto:
— Dormiu bem? — Ele indaga com um prato de panquecas em mãos.
— Eu não havia notado direito você. Eu dormi bem sim, apesar de estar com as costas doloridas — Digo me inclinando.
— Deite-se, eu vou te fazer uma massagem. Provavelmente dormiu de mau jeito, talvez foi por conta da conchinha? Devíamos dormir de outra forma? — Sasuke caminha preocupado até a cama enquanto coloca o prato em cima da cabeceira.
— Não é algo tão sério — Digo rindo — Eu estou bem.
Sasuke me ignora e me vira enquanto inclina meu quadril para cima. O homem desliza suas mãos lentamente até minha cintura massageando a mesma e me fazendo derreter no colchão. Para minha surpresa, ele realmente sabia fazer massagem, suas mãos eram grandes e firmes, isso facilitava ainda mais.
Isso continuou por alguns minutos comigo quase dormindo novamente. O homem me virou para ele e me sentou em seu colo, ainda segurando minha cintura e massageando-a. Entrelaço meus braços em seu pescoço enquanto sinto meu corpo leve:
— Você é bom nisso, Sasuke — Digo de forma manhosa.
— Acha mesmo? — Ele ri — Eu devia te fazer massagem mais vezes.
— Eu apoio você — Sorrio — Isso é realmente muito bom e aliviante.
— Tem muitas coisas que eu ainda tenho que te apresentar, Naruto — Ele sussurra apertando nossos corpos.
— Na minha opinião, você está demorando demais — Digo sorrindo maliciosamente.
Sasuke me deita na cama rapidamente e beija levemente meu pescoço enquanto desliza sua mão por uma das minhas coxas. O homem parecia calmo, vagava meu corpo com desejo e fazia questão de demonstrar isso me deixando com manchas vermelhas no pescoço.
O prendi com as pernas e acariciei seus cabelos chamando sua atenção. Ele se ergueu para me encarar e riu levemente, beijando minha testa:
— Você é tão fofo — Ele sorri de canto.
— Se você diz — Encaro seus olhos — O que vai fazer hoje?
— Nem me pergunte — Ele suspira se deitando em cima de mim — Eu tenho que ir visitar meu tio.
— Não parece feliz — Digo rindo.
— É longe e eu não posso levar você — Sua voz soa cabisbaixa — Mas poderá me ligar quando sentir minha falta.
