...15

2.4K 195 75
                                    

POV: Miranda Priestly

Meu coração parece que saltará da boca, suas palavras me acertam em cheio. Eu estou apanhando da funcionaria que eu já subjuguei e estou me sentindo em chamas. A vontade de gritar toma conta de mim, mas eu cerro os dentes enquanto ela chicoteia a minha bunda, isso é assustadoramente prazeroso.

— Sim! – Sussurro tentando controlar a dor que ela me causa.

Sinto suas mãos agarrarem minha bunda, seus movimentos atrás de mim fica diferente, tento olhar para saber o que ela fará, mas na posição em que me encontro, não consigo.

Minha garganta vibra em gemidos ao sentir sua língua atrás da minha coxa e subindo gradativamente. Seu hálito quente e língua salivada me causam arrepios nunca antes sentido. Ela morde entre os arreios que em mim estão e eu gemo novamente sentindo meu coração descompassado e por uma fração de segundos, minha vista escurece ao sentir sua mão apertar bem entre minhas pernas por cima da calcinha molhada.

— Me come, Andreah! – Pedi enlouquecida de tesão.

Meu corpo tencionou em frustração em não sentir mais sua mão apertando minha intimidade e seu corpo afastando de mim. Meu corpo clama por mais.

Trinco os dentes ao sentir a pele da minha bunda queimar e pulsar com as novas chibatadas que ela me oferece.

— Você ainda não aprendeu que você não tem querer aqui, minha escrava?

Fecho os olhos sentindo-me débil e sem forças pelo prazer inexplicável que essa dor me causa.

— Pede desculpas! – Sinto meus curtos e ralos cabelos sendo puxados e sua mão entrando em meu vale novamente, agora com brutalidade.

Não consigo falar, apenas apreciar o misto de sensação que seus brutos atos me causam. Grito e sinto lagrimas banharem meu rosto a cada ardência que ela causa em minhas costas, e estranhamente isso é libertador.

— Me fode, por favor. – O meu corpo entra em desespero para chegar ao ápice, coisa que nunca havia sido estimulado suficiente para desejar isso antes, e ela conseguiu.

Choro. Contenho os gritos afundando o rosto na cama em todas as chibatas que ela dá em mim. Ela para, meu corpo entra em desespero, eu quero mais, preciso de mais, por que ela me tortura assim? Eu já poderia ter chegado lá!

Viro meu rosto para o lado e a vejo novamente perto do criado-mudo, ela pega uma vela vermelha e eu degluto curiosa sobre o que ela fará com isso, novamente sinto arrepio em minha espinha.

— Levanta! – Ela manda me puxando pelos cabelos.

Com dificuldade por estar com os braços algemados nas minhas laterais, consigo ficar em pé, ela me faz virar para ela. Abaixo a cabeça envergonhada pela situação em que devo estar. Ela sorrir!

Sinto seus dedos delicados tocando em meu rosto, ela limpa minhas lágrimas, e me alerta novamente sobre a palavra chave, eu apenas balanço a cabeça em concordância.

— Senta! – Ela ordena.

Sento com facilidade na cama, ela aproxima-se de mim, senta em meu colo, sinto sua intimidade quente, me sinto envaidecida ao senti-la assim.

Olho para a vela em uma das suas mãos e seu sorrir ao perceber a minha apreensão. Ela segura meu queixo me fazendo olhar para seu rosto, seu olhar não é os castanhos doces que estamos habituados, tem luxuria, escuridão e travessura.

Ela beija minha boca sugando minha língua para dentro da sua boca, e quando consegue, ela começa chupar como se fosse um pênis, minha intimidade pulsa. Ela volta a me beijar, e ao se afastar lentamente, nossas salivas estão unidas formando uma corda viscosa, ela lambe meus lábios e pende a cabeça para trás rebolando lentamente em cima de mim. Tento segurar em sua cintura, mas as algemas me impedem, e então ela sorrir. Ela me beija novamente, se afasta olhando para minha boca.

Meraki (Mirandy) Onde histórias criam vida. Descubra agora