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Oh não!
A pessoa se aproximou de nós com feição confusa,se tratava de um rapaz bem bonito por sinal.
- Quem são vocês? - perguntou e Cheryl tirou a mamadeira da boca.
- Oi Tutu! Exa é a mommy da Cherry e essa é titia Velonica. - explicou voltando a tomar o leite.
- Oh,então é você quem cuida dessa menininha fofa? - perguntou se aproximando.
- Sim!
- Eu sou o Arthur ou Tutu. E qual é seu nome? - estendeu a mão.
- Toni. - apertei sua mão.
- Prazer Toni! Finalmente nos conhecemos,a Cheryl falou muito hoje sobre você. - apontou pro meu bebê que estava quase dormindo.
- Falou é? - alisei os cabelos macios dela.
- Sim, ela sente sua falta.
- Eu também sinto falta dela,todos os dias,toda hora,todo minuto,a todo tempo! - confessei o fazendo sorrir de canto.
- Prazer! - cumprimentou Verônica que apenas deu um pequeno sorriso.
- O prazer é meu!
- Bom, Toni,hoje ela ficou questionando a si mesma e a mim se você viria vê-la ou não. - se sentou ao meu lado.
- Conversei com ela para distraí-la o que deu certo, pois ela focou na conversa até que dormiu.
- Ela se distrai fácil. Ela me contou que você é um policial e que prometeu tirá-la daqui e levar de volta pra mim,é verdade? - falei baixinho ao ver que minha baby já havia dormido.
- Sim, mas quem irá resgatar ela vai ser você. Ou melhor,vocês...- apontou pra mim e pra Vee - Irão me ajudar a resgatar ela.
- Como? - Verônica até então que estava quieta se pronunciou.
- Temos apenas 2 semanas,iremos fazer isso o quanto antes.
- Como assim? O que vai acontecer depois de duas semanas? - perguntei e ele suspirou.
- Cheryl irá ser manipulada para Ângela poder ter todos os bens de Cheryl pra ela. - franzi o cenho. - Eu sou um agente do FBI e estou disfarçado,minha missão é cuidar dessa garota e impedir uma tentativa de furto,tirando o fato que sequestro e manter alguém em cativeiro é crime. Eu bolei um plano e conversei com o capitão,já sabemos o dia em que tudo irá acontecer e pra onde vamos fugir,mas pra isso preciso da ajuda e da confiança de vocês,e aí? Podem me ajudar?
Eu e Verônica nos entre olhamos antes de eu responder:
- Eu aceito! Faço tudo pela Cheryl. - falei e ele sorriu de canto.
- Bom,se é pra salvar a Cheryl eu aceito! - Dinah falou.
- Então,o plano é o seguinte...
(...)
Dia seguinte...
Narrador POV
Departamento do FBI;Área de investigação:
- Capitão! - o policial adentrou a sala do senhor com a respiração ofegante.
- O que houve,agente 73? Por que está ofegante? - o senhor que estava concentrado em um relatório de assassinato deu atenção ao policial.
- Senhor...nossos planos...ela adiantou tudo! - tentou explicar mais não conseguiu.
- Respira fundo e explica. - Assim o policial fez.
- Angela. Ela adiantou o julgamento,será hoje,a qualquer momento. - o capitão se levantou na mesma hora.
- O que? Como assim?
- Não temos tempo, precisamos salvá-la antes que seja tarde de mais. - o capitão sem esperar nem mais um segundo equipou sua arma e ligou o rádio.
- Todas as unidades. Preciso de reforços.
- A caminho,senhor!
- Vamos agente 73! Ligue para o Arthur e o avise que estamos indo.
Horas antes/No porão:
- Acorda logo aberração! - a mulher balançava brutalmente o corpo da menina que alguns minutos atrás estava adormecida.
- Até que emfim! Vamos,levante-se! Temos que sair agora. - puxou a garota com força fazendo seu braço doer um pouco enquanto a levava pra fora daquele local.
- Pa onde vamu? - a garota perguntou quando chegou na sala de estar.
- Não te interessa! Eu só quero que você faça o que eu disser quando chegarmos ao tribunal, entendeu? - a garota assentiu enquanto era empurrada pra dentro do seu quarto antigo.
- Escute. Você vai me passar toda a sua herança,todos os seus bens e vai dizer a seguinte frase quando o juiz perguntar: "Eu, Cheryl Blossom,passo todos os meus bens para Ângela Blossom." Agora repete. (n/a: só pra esclarecer, tecnicamente, a Ângela n é um Blossom, já q a Penelope só tem esse sobrenome por causa do Clifford e tals, mas n tem outro sobrenome pra mim colocar no nome da Cheryl pra essa parte da história fazer sentido, ent vai "Ângela Blossom" msm)
- Eu,Cheliu...- a menina parou ao receber um forte tapa em sua cara na qual fez os olhinhos verdes lacrimejarem.
- Fale direito,não quero passar vergonha no tribunal! De novo.
- Cherry,nom xabe faiar xeto! - a pequena falou de cabeça baixa.
- Aprenda! Tente de novo.
- E-eu,Cheryl Blossom,paxo...- recebeu outro tapa só que agora mais forte.
- De novo!
- E-eu, Cheryl Blossom,pax...passo todos os meus bens para titi...- foi interrompida novamente.
- Não me chame de tia,você não é nada pra mim! - gritou.
- VOXE TOBEM NÃO É NADA PA CHERRY! - a garota gritou aos prantos recebendo outro tapa em sua face bem vermelha
- NÃO GRITE COMIGO! - apertou com força o maxilar da garota Agora repete direitinho. - a garota ficou em silêncio - REPITA!
- Eu,Cheryl Blossom,passo todos os meus bens para Ângela Blossom. - a garota repetiu fazendo a mulher dar um sorriso diabólico.
- Muito bem! Margarida irá te dar banho e te arrumar para sair. - Ângela disse indo em direção a porta.
- Eu te odeio! - Cheryl,por incrível que pareça conseguiu pronunciar as palavras.
- Olha que legal...Eu também te odeio,por mim, você poderia estar morta ou então que nunca tivesse nascido! - deu um sorrisinho e saiu do quarto trancando o mesmo.
Na casa de Toni...
- Alô, Toni?
- Sim?
- Sou eu o Arthur.
- Ah,oi! Está tudo bem aí?
- Não! Ângela mudou o julgamento pra hoje e ela já está a caminho do tribunal,preciso que você venha pra cá o mais rápido possível.
- Como assim pra hoje? - a latina entrou em desespero.
- Apenas venha pra cá,o capitão já soube é já está a caminho do tribunal e algumas unidades virão me buscar,não temos tempo!
- Tudo bem, estou indo!
A latina desligou e colocou apenas uma calça jeans escura,uma jaqueta e um coturno preto. Pegou as chaves de casa e saiu correndo até a casa de Angela após fechar a porta de casa.
Ao chegar encontra Arthur e duas viaturas em frente a casa.
- Ainda bem que chegou, precisamos ir! - o garoto entrou no carro e Toni fez o mesmo igual aos outros policias.
- Será que pode me explicar? - Toni perguntou e Arthur negou.
- Agora não, temos que cercar o carro da Angela,mas eu juro que te explico depois!
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hey baby! (Choni infantilismo)
Fiksi PenggemarCheryl teve os pais assassinados quando tinha apenas 3 anos de idade. Sua guarda foi dada a tia que odiava o jeito infantil da garota que de acordo com os anos,por mais que tenha crescido,desenvolveu infantilismo. Sua tia um dia se cansou de aturar...