Só pro meu prazer (Calzona)

Capítulo 28

Desculpem a demora pra postar é que como alguns de você puderam ver eu me casei então eu estava na lua de mel, mas cá estou eu de volta.

------------------------------------------------------------

POV CALLIE

-Você se lembrou -Diz com empolgação.

-Eu me lembrei -Digo com um enorme sorriso.

-Ai meu Deus vc realmente se lembrou.

-EU REALMENTE ME LEMBREI.

-Você se lembrou -Diz ela me dando um tapa fazendo cara de irritada.

-Ai, pq o espancamento?

-O primeiro foi por vc ter ficado com a Penny!

-Primeiro? vc só me deu um sua lou.. AI! -Grito sentindo outro tapa.

-O segundo foi por vc ter se lembrado da Érica e não de mim.

-Eu realmente fui só vacilo.

-E isso -Ela me dá um beijo quente, passando sua língua pra minha boca de uma forma lenta e provocativa -Foi por vc ter se lembrado justo me beijando.

-Eu gosto de fazer cena, percebeu que pareceu branca de neve ou bela adormecida? -Digo rindo jogando ela em cima da cama.

-Então eu sou a princesa que te salva? -Pergunta ela vendo eu subir em cima dela.

-Você é completamente tudo.

-Eu estava com saudades de você.

-Eu sempre estive aqui!

-Não como eu queria.

-E como você queria hum? -Digo retirando a blusa dela.

-Ah você nem imagina -Diz ela abrindo o botão do meu short -Mas vai ser um prazer mostrar.

-É? -Digo aproximando minha boca da boca dela.

-Com toda certeza -Diz ela invertendo as posições de surpresa me deixando embaixo dela.

Ela retira o meu short lentamente, depois de tirar ele junto com a calcinha ela vai retirando a própria roupa lentamente me privilegiando com tamanha obra de arte, que saudades de apertar, morder e amar cada parte dessa mulher, ela vem caminhando na minha direção totalmente nua e engatinha pela cama me levando mais para o meio dela, ela tenta tirar minha blusa mas ao me lembrar da enorme cicatriz eu a impeço.

-Não vai me deixar tirar? -Pergunta ela se referindo a minha blusa.

-A cicatriz, não é bonita, vc vai perder a vontade de ficar comigo -Digo afastando a mão dela que ainda insistia em levantar minha blusa.

-Cicatrizes são lindas, são poéticas, elas contam histórias, e na sua pele tem a marca da nossa, e não tem nada, nada nesse mundo que me faça não querer estar com você -Diz ela me passando toda a confiança de que eu precisava- agora posso? -Só balanço minha cabeça em concordância deixando ela me livrar daquela peça.

Ela retira minha blusa e analisa minha cicatriz, passa levemente os seus dedos por cima da marca que tanto assombra minha auto estima, e ela sorri, simplesmente sorri me fazendo questionar o pq daquele gesto, ela inclina seu tronco se abaixando e depositando beijos por cima da cicatriz e seus beijos vão subindo até minha boca, onde seus lábios acariciam os meus, o beijo estava romântico mas ao sentir o busto dela se arrastando pelo meu e seus seios em um atrito gostoso com o meu o ar foi de romance para algo muito quente.
Coloco minhas mãos em sua costa e uma delas eu vou arrastando sorrateiramente até o seu cabelo, o puxo fazendo a boca dela ter um contato maior com a minha, peço permissão com a ponta língua que sem hesitar ela permite passagem e deixa minha língua reconhecer cada canto da boca dela fazendo meu corpo ter um choque elétrico toda vez que nossas línguas se esbarram fazendo uma dança erótica só nossa.
Desço a minha outra mão até a bunda dela apertando fortemente e dando um tapa em seguida fazendo ela gemer em minha boca e eu gemer de volta por ter tido um atrito gostoso novamente de nossos seios.

Ela abaixa a cintura dela encaixando aos poucos nossas intimidades e começando a se movimentar pra frente e pra trás em cima de mim, sou obrigada a me separar da boca dela tanto por falta de fôlego quanto por ter um gemido rasgando minha garganta, seguro a cintura dela ajudando nos movimentos, ela se inclina e vai depositando beijos no meu busto e apertando de leve o meu pescoço, é incrível o quanto ela consegue ser carinhosa e safadamente selvagem, a boca dela desce por meu busto chegando até os meu seios já rígidos, ela alterna as chupadas entre um e outro me fazendo arfar pela sensação gostosa que é ter a língua quente dela passeando por mim, ela para os movimentos da cintura e sorrateiramente enfia uma mão entre nossos abdômens levando até o meu sexo começando a passear seus dedos pelo meu clitóris, hora ou outra ela vai descendo seus dedos até a minha abertura espalhando minha própria lubrificação pela minha vagina mas nunca entrando onde ela sabe que eu preciso dela.

-Se você não me penetrar eu vou gozar só com esses movimentos mesmo -Digo entre gemidos necessitando dela dentro de mim.

-Você só vai gozar -Diz ela se abaixando até o meu ouvindo e sussurrando- quando eu quiser que você goze.

Solto um gemido manhoso por tamanha tortura, é tão delicioso ter ela mandona assim na cama, quem ver por fora deve achar que é um anjinho. Ela volta a fazer movimentos circulares no meu clitóris e de surpresa aperta novamente de leve o meu pescoço e ao mesmo tempo me penetra com três dedos fazendo um entra e sai rápido e ritmado, ela esfrega sua intimidade na minha coxa fazendo eu ter uma sensação deliciosa por sentir a umidade dela em mim e por saber que ela está tão exitada assim por ver o meu estado, vejo ela arquear as costas e dando e gemido alto, sinto um líquido bem quente na minha coxa me mostrando que ela gozou, ela continua os movimentos dentro de mim, inclina sua cabeça até a minha e morde o meu lábio afastando alguns centímetros seu rosto e puxando meu lábio com ela, esse simples gesto me faz começar a ter espasmos e gozar nos dedos dela.
Ela retira os três dedos de mim e se senta na minha barriga, olho pra ela e vejo a cara de safada que ela faz quando quer me provocar, leva até a boca os dedos que antes estavam dentro de mim e lambe um por um como se fosse o chocolate mais delicioso do mundo, não aguentando a provocação me levanto e puxo a nuca dela entrando em um beijo voraz sentindo meu próprio gosto em sua boca, por falta de ar somos obrigadas a nos afastar, ela se deita na cama e eu me deito ao seu lado.

-Você pode sentar? -Diz ela depois de ter se recuperado e visto que me recuperei também, me sento não entendendo onde ela quer chegar -Não, aí não.

-Onde você quer que eu sente Robbins? -Pergunto realmente não entendendo.

-Bem...Aqui -Diz ela apontando pra boca dela me fazendo sorrir.

-Você não cansa não? -Pergunto.

-De você? Nunca!

-Bem que desde o início eu falei que vc ia viciar.

-Cala a boca e vem logo - Não saio do meu lugar- Você vai vir ou eu vou ter que te amarrar e te chupar a força? -Como eu amo essa mulher.

-Me obrigue.

-Você não vai me obedecer?

-Não.

-Sabe que vai apanhar né?

-É o que eu mais quero -Digo provocando ela.

De surpresa ela levanta e com uma força que eu nunca tinha visto ela usar antes ela me vira de costas e puxa minha cintura para trás fazendo minha bunda ficar empinada e dá dois tapas, CARALHO MAIS QUE COISA GOSTOSA!!! Não satisfeita, eu aproveito que ela ainda está posicionada atrás de mim e empino minha bunda balançando de um lado para o outro me esfregando nela e recebendo outro tapa forte, ela inclina seu corpo sobre o meu e esfrega sua boceta na minha bunda e puxa meu cabelo fazendo minha cabeça se inclinar para trás deixando um livre acesso no meu pescoço para a boca dela, ela vai distribuindo beijos, mordidas e chupões por ele me fazendo arfar com o ato.

-A cachorra vai me obedecer agora ou ainda vai precisar de mais uma lição? -Pergunta ela sussurrando no meu ouvido ainda se esfregando na minha bunda.

-Me mostra o quanto vc quer me chupar, Robbins -Ela solta um gemido manhoso como se estivesse reclamando por eu fazê-la esperar para me ter.

-O que vc quer que eu faça? -Pergunta ela.

-Que tal você continuar o seu trabalho e gozar na minha bunda hum? -Digo rebolando minha bunda na boceta dela que continua colada em mim e escuto ela gemer.