𝙏𝙝𝙚 𝘿𝙖𝙧𝙠𝙨𝙞𝙙𝙚
𝐀𝐠𝐮𝐬𝐭𝐢́𝐧
(Segunda-feira—Nova York dez da manhã)
Saio do meu carro estaciono na garagem do prédio ajeitando o meu palitor,caminho em passos largos até o elevador aproveitando que não tinha ninguém nesse andar,talvez eu pegaria sozinho eu e...almas do além.
Entro no elevador apertando o último andar e me encosto minhas costas na barra de ferro atrás de mim quando a porta começa a subir mas,é interrompo por uma mão não deixando as portas não se fechar.
Fecho a minha expressão vendo a Carolina entrar dentro do elevador com a sua cara de pau,aperta o último andar novamente se encostando ao meu lado me fazendo dar passos para o lado ao contrário dela.
Que cú em.
Cruzo os braços balançando meu pé desejando que chegasse no meu andar desejado o mais rápido possível,porém,ainda estávamos no quinto andar e ele não parava nem para mim sair para pegar a escada ou outro elevador.
Pego meu celular enquanto ele vibrar e vejo a mensagem do Ruggero,dizendo que precisávamos encontrar a Sevilla rápido antes que ela tente roubar ele de novo,tadinho ele é tão burro que não percebe quem é,d eu também não vou dizer mesmo que a Karol mereça eu não vou dedurar ela.
Nunca faria isso.
Guardo meu celular e sinto um corpo se chocar com o meu,sinto as mãos dela em meu rosto me beijando mas a afasto no mesmo segundo.
Carolina se encosta no metal atrás dela quando eu afastei me olhando ofegante.
—Você enlouqueceu ou o que!?
Pergunto limpando a minha boca.
Carolina:se você não tivesse negado não seria tão loucura aí.
Diz simples como se estivesse certa.
—Você realmente é surda ou maluca!
Me olha confusa sem entender.
Carolina:e por que?
Levanto uma sombracelha.
—Que parte do não chegar mais perto de mim você não entendeu?
Digo em um tom rude e frio a fazendo piscar algumas vezes me olhando.
Carolina:não fala desse jeito,você não é assim.
Rio pelo o nariz encostando minhas costas no metal olhando para a mulher que eu amei a maior parte da minha vida.
—O que você quer Carolina?
Carolina:eu quero você.
Ela diz baixinho e não me aguento começando a rir alto.
Puta que pariu,não é possível!
—É brincadeira né?
Falo rindo olhando para os andares vendo que falta mais dois,graça a Deus.
Carolina:É sério Agus.
Nego com a cabeça soltando uma risada antes de voltar a ficar sério novamente.
—Não me chama de Agus e eu espero realmente que você esteja de graça Carolina.
Ela rir pelo o nariz ficando na minha frente tentando me tocar mas,recuou.
Carolina:Eu estou falando sério Agustín,é tão difícil de acreditar nisso?
Balanço a cabeça rapidamente.
—É você sabe que é difícil de acreditar,eu não sei se você se lembra da putaria que fez comigo ou você se esqueceu?
Apoia suas mãos na cintura respirando fundo.
Carolina:não,eu não me esqueci mas a gente pode esquecer e passar por isso juntos.
Coloca suas mãos no meu rosto tentando me beijar de novo mas,seguro seus pulsos a fazendo olhar para mim.
—Coloca uma coisa na porra na sua cabeça! Não existir nós caralho!
Falo em alto e bom som a fazendo se encolher um pouco,a solto passando por ela saindo do elevador quando as portas finalmente abriram e escuto seus passos atrás de mim.
Carolina:você não pode simplesmente fingir que a gente não teve uma história Agustín!
Ela fala atrás de mim segurando no meu ombro me fazendo virar para ela.
—Sim,eu posso e vou continuar fingindo que nunca me apaixonei por você,nem te amei e muito menos que planejei me casar com você!
Ela me olha com um pouco de raiva cruzando seus braços.
—Você destruiu isso,você acabou com nós quando decidiu transar com a metade da Argentina então,não venha me procurar me olhando com esses olhos de criança inocente por você Carolina,que destruiu tudo!
Falo alto apontando para ela e volto andar mas,não dei nem dois passos direito quando ela disse:
Carolina:eu ainda te amo.
Diz com uma voz baixa e falha como se fosse chorar a qualquer momento,me viro para ela em passos lentos.
Dou passos em sua direção e vejo a esperança em seus olhos castanhos.
A olha de cima a baixo e seguro no seu queixo a fazendo olhar para os meus olhos sem desviar.
—Eu não te amo,então esquece que eu existo.
Ela afasta minha mão do seu queixo e me empurra algumas vezes me fazendo sorrir irônico.
—Que fofa você brava.
Falo debochado a fazendo me olhar com ódio,prefiro que ela me odiando do que no meu pé dizendo que me ama.
Carolina:você é um idiota!
Ela grita andando até aonde a Karol estava.
—Me esquece sua doida!
Grito passando por outro corredor e ando em passos rápidos sem olhar para frente direito e acabo esbarrando em uma pessoa.
Quer dizer,uma das secretárias do Ruggero.
Sabrina:desculpe,Sr. Bernasconi.
Ela pede pegando a pasta no chão que tinha caído.
—Devia olhar para aonde andar.
Falo grosso a fazendo me olhar surpresa.
Sabrina:perdão,como?
Me aproximo mais dela.
—É melhor você olhar para aonde andar além de ficar esbarrando nos olhos.
Ela solta uma risada irônica baixa.
Sabrina:escuta aqui o coisa nojenta,você que tem que olhar para aonde andar foi você que esbarrou em mim!
Franzo o cenho.
—Coisa nojenta?
Sabrina:você está surdo?não vou repetir seu babaca,abaixa o seu tom comigo euem.
Fala irritada um pouco alto.
—Você sabe com quem está falando minha querida?
Digo dando passos para frente e suas bochechas ficaram vermelhas,acho que é de raiva.
Sabrina:eu não importo!você pode ser o papa que eu não iria aceita esse seu tom,então comece a ter mais educação Agustín Bernasconi!
Fala alto me empurrando para o lado me fazendo bater as costas na parede,ela sai batendo seus saltos pelo o chão e cruzo meus braços olhando para ela.
Bravinha ela,gostei.
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The Darkside-Parte 1
Fanfiction⚠️HISTORIA REGISTRADA:NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES. Karol Sevilla uma jovem que ao perder sua mãe criou sua própria máfia pois a morte de sua mãe,e tentar derrubar seu maior rival no mundo do crime. O lindo e desejado Pasquarelli que faz de tudo para ter a...