Sabina Hidalgo
MalibuContinuação...
Estamos sentados na areia observando o mar que está bem calmo hoje. Eu ainda estou em ebulição depois do beijo de Noah, eu não esperava que isso fosse acontecer mais gostei.
— vamos entrar no mar? — pergunto eufórica.
— não acha que está tarde pra isso? — nego.
— por favor? — pergunto fazendo um bico.
— você quer mesmo entrar? — assinto — então vamos. — diz se levantando e estendendo a mão para mim.
Nós caminhamos até o mar de mãos dadas e eu não sei se Noah estava sentindo o mesmo que eu mas não conseguia parar de sorrir.
— a água está um pouco fria. — digo depois de estarmos quase dentro do mar, tento voltar para a areia mais Noah segura minha mão.
— não vai desistir agora lindinha. — diz com um sorriso nos lábios.
— a água está fria Noah! — grito quando ele me carregou e correu para dentro do mar.
— a água não está tão fria viu? — diz com um sorriso brincalhão nos lábios.
— tá sim e agora eu estou toda molhada! — digo fazendo uma careta e Noah sorri ainda mais. — não tem graça tá? — falo jogando água nele.
— você jogou água em mim? — pergunta e eu mordo o lábio.
— talvez. — digo com um sorriso travesso, saio para fora do mar quando Noah começou a vir na minha direção.
— eu estava brincando Noah. — falo depois de sair do mar correndo pela areia com ele atrás de mim.
Tropecei no meu próprio pé e cai na areia e como se não bastasse Noah caiu em cima de mim.
— você é pesado! — afirmo o empurrando.
— e você amorteceu minha queda, obrigado. — diz sorrindo e beijando meus lábios.
— sua boca está com gosto de sal. — falo.
—deve ser porque você jogou água no meu rosto. — diz e eu beijo seus lábios, só que diferente de todas as outras vezes Noah pediu passagem com a língua e eu cedi.
Podia parecer estranho para quem visse de longe um casal se beijando deitado na areia mais para mim era de certo a sensação mais incrível que já senti.
Puxo levemente o cabelo de Noah quando senti sua sua boca no meu pescoço.
— acho que devemos ir embora antes que nós passemos do ponto aqui mesmo. — Noah diz e eu gemo frustrada. — não faz essa cara, tenho certeza que você não quer ser presa por fazer sexo em público. — diz e concordo, só de pensar na possibilidade já fico assustada.
— vamos logo então. — falo e Noah se levanta estendendo a mão para me ajudar e quando levantei não soltei sua mão então caminhamos assim até o carro. — Noah?
— por que está me olhando com essa cara? O que você quer lindinha? — pergunta sorrindo.
— me deixa dirigir seu carro? — pergunto tocando o fecho da sua blusa.
— meu carro? — assinto — não! — diz e eu o olho.
— porque não Noah?
— você é desastrada demais Sabina, imagina só se você bate o meu carro. — eu até concordo com ele.
— não seja tão sem graça Noah. — ele apenas sorri e beija meus lábios.
— você não vai me convercer a fazer isso, agora vamos porque está esfriando e você pode ficar doente. — diz e abri a porta do carro para eu entrar a fechando em seguida.
— o que acha de irmos para o meu apartamento? — pergunta depois de entrar no carro.
— por mim tudo bem! — digo e ele concorda seguindo em direção ao seu apartamento, durante o percurso nós não conversamos muito mas não foi desconfortável.
— bem vinda ao meu humilde apartamento. — diz e eu o encaro, é sério que ele está dizendo que esse apartamento é humilde?
— acho que você não conhece a definição de humilde. — digo e ele dá de ombros.
— quando eu ganhei esse lugar foi isso que meu avô disse pra mim.
— ele precisa rever os conceitos de humilde dele. — falo e Noah concorda.
— agora você precisa de um banho lindinha, não quero que você fique doente e seus irmãos me matariam se eu deixasse isso acontecer. — diz pegando minha mão me guiando até o quarto onde fiquei da última vez.
— eu vou te emprestar uma roupa minha e você vai tomar banho enquanto eu faço algo quente para você beber. — diz pegando algumas coisas no closet.
— e se você ficar doente? — pergunto.
— eu posso ficar doente, você não! — fala me entregando uma camiseta e uma cueca ainda na embalagem.
— isso não é justo sabia? — pergunto fazendo um bico e ele me beija.
— eu vou esperar você na cozinha, se precisar de ajuda é só gritar. — diz sorrindo malicioso e saindo em seguida.
Noah Urrea
Estava esperando Sabina sair do banho e pensando no que poderia ter a deixado tão abalada quanto os irmãos dela disseram. Ambos não entraram em detalhes apenas disseram para ser extremamente cuidadoso com ela, o que não era nem necessário pedir já que eu sinto a estranha vontade de sempre proteger Sabina.
O porque? Eu não sei já que não costumo me aproximar do sexo oposto por causa das mas experiências que tive, mas com ela é diferente. Sabina está aos poucos rompendo a barreira que eu criei com seu lindo sorriso.
— eu vou ficar com sua camiseta! — Sabina disse entrado na cozinha
— essa é minha camisa favorita lindinha. — digo e ela dá de ombros caminhando até mim.
— te garanto que fica melhor em mim. — diz e paro para analisar seu corpo, ela tem razão.
— com certeza, uma gostosa. — digo sorrindo malicioso e ela revira os olhos.
— vai dar ela para mim então?
— vou, mais não se acostume. — falo e ela sorri me abraçando, percebi que Sabina gosta muito de abraços.
— eu gosto de você, o jeito que você me trata sabe? — diz com os olhos brilhando.
— eu também gosto de você, do seu jeitinho diferente.
Se tiver algum erro desculpem mais fiquei com preguiça de revisar. E eu nem ia publicar o capítulo por que achei ruim mais a soquemsabesabe me obrigou!
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The pilot 7 Urridalgo/ Sabinoah
FanfikceCorridas ilegais, drogas e tudo o que a de errado é o que define a vida do jovem Noah Urrea, ele tinha tudo para ser um jovem normal, mas, ele se sente atraído pelo perigo. Sabina Hidalgo é quieta e meiga, não costuma quebrar regras porque foi educa...