Capítulo 4 - Natal e passeio no shopping

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A casa do Inuzuka tinha uma decoração simples, na estrada logo era a sala, um piso de madeira revestia todo o primeiro andar. A TV era grande com um sofá de tom azulado e um tapete simples. Mais a frente já era a cozinha com balcões e ilha de quartzo branco. Os armários eram num tom de marrom rústico. A residência tinha 02 quartos e 01 banheiro. O quarto de Kiba parecia o de um universitário, somente uma cama e um armário que já vinha com casa. O outro era um escritório improvisado, uma mesa de jantar repousava o notebook acompanhado de uma cadeira de escritório.

A Hyuuga fita o beta com atenção, ele era policial, com um posto elevado na polícia, sua casa podia ser bem melhor que aquilo. Kiba a olhava envergonhado com sua filha ainda sobre seus ombros. Por um momento Hinata imaginou como seria ter uma vida na companhia dele.

- Kiba, por que sua casa não tem decoração quase que nenhuma? As paredes nem tem fotos e você quase não tem móveis. Até parece que você ainda é um universitário. - Direta e reta, essa era Hinata, não enrolava nada para falar algo. Kiba gostava desse traço na personalidade dela, mas ficara sem jeito com o comentário.

- Eu... sei lá, nunca soube muito de decoração ai a minha casa é assim a tempos e eu nunca me liguei muito nisso. - Coça a cabeça confuso, nem ele mesmo sabia o motivo de sua casa ser daquele jeito.

- Eu vou te ajudar. - Ditou simplista. O apelelidado de cachorro a olhou curioso.

Logo Akamaru apareceu fazendo Himawari querer descer e brincar com o "auau". Hinata foi para cozinha na companhia do policial, começaram a fazer o janta que seria macarronada.

O inuzuka, embora ainda envergonhado, estava fazendo o molho de tomate e pergunta a perolada se estava bom de sal, ela pega seu pulso levando sua mão com a colher de pau até a boca experimentando.

- Está bom sim. - Solta o braço alheio e ajeita o cabelo que cai sobre os olhos.

O castanho a observava com atenção, ela era muito linda. Aqueles olhos os quais pareciam pérolas, os cabelos num tom de preto azulado e o corpo sinuoso e curvilíneo. Ela era uma joia rara, uma pérola brilhante. Desde o primeiro momento que pôs os olhos nela naquela balada a achou divina. Estava lá apenas por insistência de seus colegas de trabalho em levá-lo para se divertir. Porém, do nada a morena aparecera na sua frente e a achou belíssima seus amigos o encorajaram a beijá-la e assim o fez. De uma hora para outra a levou para cama, não costumava agir assim. Dificilmente beijava uma garota e em seguida a levava para a cama. Contudo, Hinata era bonita demais para não dormir com ela. Logo quis manter contato e obteve sucesso.

Terminaram a macarronada e botaram a mesa, Himawari já comia sozinha desde muito nova, o que contribuiu para o bom desenvolvimento da motora, assim ela comia sem quase se melar. Comeram tudo e Hinata foi dá um banho na filha enquanto Inuzuka arrumava tudo e lavava a louça. A Hyuuga pôs a filha na cama de casal do policial indo até a cozinha para presenciar um Kiba enxugando o balcão e cantarolando uma música natalina.

- Nem é Natal ainda cachorro. - Pronunciasse.

- Ah, eu... - Cora de vergonha sem saber como prosseguir.

A beta circula o pescoço alheio com as duas mãos e sorri para ele, o coração do rapaz batia freneticamente. A arquiteta o fita com atenção e o dá um selinho de leve para então dizer aquilo que seria a gota d'água para o Inuzuka.

- Não vai me beijar não? Heim? Kiba. - Sussurra em seu ouvido.

O beta perde a sanidade e põe sobre o balcão a beijando com intensidade e nenhum pudor. A perolada ria durante o beijo, era só pressionar um pouquinho que ele ficava fogoso do jeito que ela gostava. Kiba chupava e lambia o pescoço alvo, deixando marcas. Retira a camisa da Hyuuga se desfazendo logo do sutiã. Chupando com gula os seios fartos dela, a qual tentava não gemer tão alto para não acordar sua filha.

Enlaçados (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora