o filho do meu padrasto • Vinnie Hacker

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pov malu

Sangue.

Era a única coisa que eu via.

Cheguei com Charli no meio da multidão e vi pessoas brigando.

Passei no meio de algumas pessoas e vi vinnie em cima de um garoto.

Suas mãos estavam cheias de sangue.

O garoto estava desacordado e Vinnie continuava batendo nele.

— Alguém para esss garoto pelo amor de deus — alguem disse porem nem me dei o trabalho de ver quem era.

— Os meninos tentaram tirar ele de cima do garoto mas ele não sai

Que porra tá acontecendo?

Obviamente não vou ficar aqui assistindo.

Fui na direção de Vincent que socava cada vez mais o menino moreno que eu não fazia ideia de quem era.

— Vinnie para pelo amor de deus — disse mas o loiro não ouviu.

— Vinnie sou eu, por favor para. — e no momento em que eu pedi ele parou.

Ele saiu de cima do garoto e levantou com uma cara de espanto.

Nem ele acredita no que fez.

— Que merda aconteceu? — perguntei ao loiro mas ele continuou paralisado.

Quando desviei o olhar de Vinnie vi a quantidade de pessoas olhando para Vin com uma cara de espanto.

— A FESTA ACABOU PESSOAL, TODO MUNDO PRA CASA — gritou Bryce e aos poucos a casa foi ficando vazia.

Olhei em direção ao menino que estava caído no chão e vi uns garotos carregando ele e uma garota junto.

Mas não era qualquer garota.

Era a Cynthia.

Decidi ignorar isso pois a coisa mais importante nesse momento é cuidar de vinnie.

Já se passou uns 40 minutos desde a briga na festa.

Me despedi do pessoal e agora estou no carro com Vinnie.

Ele não falou uma palavra desde que entramos aqui.

Queria saber o que ta passando na cabeça dele.

O tempo desconfortável no carro felizmente acabou quando chegamos no apartamento.

Já são mais de duas da manhã então minha mãe e o pai do Vinnie já estão dormindo.

Estacionei o carro e logo desci indo em direção a porta do loiro para ajuda-lo a descer.

— Relaxa linda, eu consigo levantar — Sussurrou Hacker mas logo quando levantou do banco do passageiro quase caiu no chão me fazendo rir.

— Ei, eu ouvi isso.

Pegamos o elevador e subimos ate a cobertura.

A casa estava o maior silencio e agradeci mentalmente por isso.

Peguei a mão de Vinnie e o levei até o meu quarto e pedi pra que ele sentasse na cama.

Fui até meu banheiro e peguei uma caixinha de primeiros socorros.

— Não precisa me ajudar.

— Preciso sim — disse abrindo a caixinha vermelha e pegando uns remédios.

Comecei a limpar os machucados de Vincent e o ouvia gemer baixo de dor.

Quando estava quase limpando todos os machucados encarei ele e falei a pergunta que não saia da minha cabeça.

— Que merda aconteceu lá?

— Nada demais.

— NADA DEMAIS? Vincent aquele garoto deve estar em um hospital agora de tanto que você bateu nele.

— E bateria de novo.

— O que aquele garoto fez pra você.

— Ele não fez nada. Só falou merda, muita merda que eu não conseguia ouvir e quando eu percebi já estava em cima dele e...

—Ei não precisa continuar — disse e abracei Vinnie quando percebi que o mesmo havia começado a chorar.

— Malu, eu juro que não queria ter feito isso, mas eu não consegui me controlar.

— Eu sei disso meu amor, não tem problema o que aconteceu ta? Sei que se você fez o que fez, teve um bom motivo -- Ia continuar falando mas Vinnie me interrompeu beijando meus lábios.

O beijo era calmo e lento, percebi que vinnie continuava tenso mesmo me beijando.

vou acalmar ele.

— Ei meu amor — disse me separando do beijo vendo o loiro me encarar confuso.

— Vou fazer você relaxar — disse e logo vi um sorriso se abrir no rosto de Vinnie.

Já ajoelhada, me livrei do seu cinto e abri o zíper da sua calça, deixando com que ela deslizasse pelas suas pernas.

Sorri maliciosa ao ver seu membro totalmente rígido, marcando sua cueca boxer branca, que já estava molhada com seu pré gozo.

— Já está assim, Hacker? Eu nem comecei. – falei, molhando os lábios.

— Me chupa logo, porra! – ordenou.Sua mão foi parar no meu cabelo, onde segurou com força e fez um rabo de cavalo.

Coloquei as mãos na barra da sua cueca e tirei ela lentamente.

Deslizei minha mão até seu membro e comecei massagear-lo.

Assim que ele jogou sua cabeça pra trás, comecei passando a língua por toda sua base, arrancando um gemido baixinho do loiro.

Sem avisos, coloquei tudo o que cabia dentro da boca e aumentei meus movimentos.

Logo Vinnie ergueu seu quadril e assumiu o controle, fodendo minha boca enquanto segurava forte meu pescoço.

Não demorou muito e ele atingiu o seu ápice, fazendo com que seu líquido quente preenchesse minha boca e em seguida, minha garganta.

—
voltei familia

e voltei pensando em criar um grupo do zap pra vcs me darem ideias sobre o final da fic, o que acham?