Love Of My Life

Parte 17

Bruce Banner:

Eu já tinha feito ela gozar três vezes só hoje, e ela ainda queria mais. Acho que não vou ter força pra levantar da cama amanhã.

A forma como ela sentava me deixava louco. Ela ainda travava e rebolada lentamente em cima do meu pau às vezes, só pra me provocar.

Levantei o meu tronco ficando sentado na cama. Segurei sua bunda em um aperto firme, lhe ajudando com os movimentos.

— Vai ruiva, me mostra tudo que você sabe fazer.

Dei um beijo delicado na marca de mordida que tinha deixado em seu pescoço mais cedo.

Ela segurou meu rosto com as duas mãos e me puxou pra um beijo sedento.*

— Cospe na minha cara e me bate de novo, vadia!

Pedi gemendo em seu ouvido.
Eu estava gostando de mandar, mas já que ela quer inverter os papéis.

Vamos testar quão mandona e autoritária a Viúva-negra é.

Natasha Romanoff:

Dou um tapa em sua cara, só para ele parar de ser mandão e entender que eu estou no controle agora. Começo a usar meus joelhos para sentar em seu colo, só que de uma forma mais lenta para o provocar até o limite. Claro que eu também achava ruim ir cavalgando nesse ritmo, mas adorava ver sua cara de querer mais.

- Respeite sua dona, você agora é meu cachorrinho !

Falo dando mais um tapa em sua cara, e beijar seus lábios enquanto minhas unhas arranhavam o seu peitoral e abdômen. Puxo seu cabelo para trás me dando total liberdade para chupar o seu pescoço, não me importando se alguém irá ver e lhe encher de perguntas depois.

- Late para mim, meu cachorro. Late para a sua dona !

Falo dando tapas em seu rosto, começando a aumentar o ritmo das sentadas e o fazendo gemer mais alto.

Bruce Banner:

Comecei a latir assim como ela havia pedido. Estava ciente de que se não fizesse oque ela manda, eu iria apanhar mais.

Não que eu tivesse reclamando disso. A dor misturada com prazer me deixava louco. Suas unhas me arranhado fazendo meu peitoral arder, eu sei que ela quer deixar marcas em mim.

Quer que todo mundo saiba que eu sou dela e já tenho dona. Eu também queria deixar isso claro. Amanhã provavelmente vamos acordar roxos e com o corpo cheio de hematomas.

— Nat...

Gemi seu nome baixinho já sentindo estar perto de gozar. Ela puxou o meu cabelo com força, jogou a cabeça pra trás e gritou meu nome.

Chegamos ao orgasmo juntos...

Ela caiu por cima do meu corpo e eu deitei com ela na cama. Com certeza estamos exaustos e vamos adormecer logo.

— Você é louca, Viúva. Acho que quebramos a sua cama.

Natasha Romanoff:

Foi o melhor orgasmo que já tive, tudo se torna tão perfeito quando estou com o Bruce. Embora ache que tenhamos exagerado e nos deixado levar pelo momento, eu não me arrependo nenhum pouco.

- Você que começou.

Falo me defendendo, alisando o seu peitoral e vendo as marcas que deixei em seu corpo, ele com certeza vai sentir algo arder quando for se banhar. Acabo rindo com esse pensamento, pois eu também não estou nas melhores condições. Acho que vou ficar sem sentar durante um bom tempo.

Depois de um tempo, percebo que a respiração de Bruce está mais calma e levanto meu rosto o olhando. Percebo que o mesmo já estava dormindo serenamente, dou um sorriso doce e me ergo um pouco dando um leve beijo em seus lábios, antes de deitar novamente sobre o seu peito.

- Acho que eu te amo, Bruce.

Falo como um sussurro como se estivesse confessando algo. Aguardo o sono vir, o que não demora muito, mas pela segunda vez em anos, fui dormir com um sorriso no rosto.

BRUCE BANNER:

Acordei de manhã com o meu celular tocando.

— Alô?!... Tony? Sim, estou bem. Eu só dormi fora de casa.... Tá precisando de mim?...Tudo bem, já já eu chego.

Eu sei porque Tony se preocupa comigo, ele é o único dos nossos amigos que sabe do meu problema particular. A Natasha não sabe porque tenho vergonha de contar, mas vai acontecer de novo e ela vai descobrir um dia.

Olhei pra Natasha. Ela dormia serena ao meu lado, e não vou deixá-la aqui sozinha só pra atender às ordens de Tony. Ainda mais depois da transa de ontem. Ela vai precisar de ajuda pra levantar.

— Nat? Ei, precisamos ir.

Falei baixinho no seu ouvido enquanto tirava os fios de cabelo do seu rosto.

— Você tem que acordar, meu amor.

Meus olhos se arregalaram no momento que eu percebi como havia chamado a Natasha. Será que era muito cedo?

Vejo ela começar a se espreguiçar na cama e abrir os olhos. Tomara que ela não tenha escutado.

— Bom dia, linda!

Falei como se nada tivesse acontecido.