Trinta anos...
Era o tempo que Amarantha tomou Prythian, destruindo tudo como uma grande torre de dominó, devastando muitos como uma pequena fagulha de fogo em meio a palha seca.
Trinta malditos anos, anos esses que Rhysand tem que jogar, uma bela...
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Rhysand sabia que Amarantha não confiava nele para contar o que ela guardava no mais profundo da montanha, de todas as coisas que ele imaginou que ali habitava, nunca em sua existência ele cogitou ser uma fêmea, não uma fêmea qual quer, uma arma, ao qual Amarantha queria total poder.
Com seu tempo esgotando e seus planos não dando certo, a Hyberniana usa sua única carta, Rhysand. Ela queria uma arma e ela teria uma arma, qual foi sua surpresa ao dar certo, alguns meses depois sua arma veio como uma bebê de cabelos e olhos violeta e asas de vidro, um bebê que poderia destruir um mundo em um estalar de dedos.
Agora Rhysand tem que lidar com um bebê que tinha seu sangue correndo nas veias, um bebê que poderia ser sua ruína assim como a ruína de toda Prynthian, e o pior, ele sabia que a única que poderia ajudá-lo estava a metrôs abaixo do chão, a mãe de sua filha, uma arma mil vezes mais letal que sua primogênita, uma arma que nem mesmo Amarantha conseguiu controlar.
