Borboleta de Jade [Tony Stark×Male Oc]

ᴘʀᴏʟᴏɢᴏ

Olá todo mundo:)

› Esse prólogo veio para apresentar um pouco da história da rainha Min, não tudo pq se não perde o suspense, é claro.

› Este capítulo contém: tortura, violência explícita e indícios de estupro durante todo o capítulo, vou deixar um resuminho no final sem nada explícito para quem não se sentir confortável para ler.

› Se encontrarem algum erro de gramática, comentem no parágrafo pra eu poder corrigir;)

Boa Leitura:) [922 palavras]

  O som de passos pesados atravessava as grossas paredes do Palácio de Gyeongbokgung. Isso foi o suficiente para alertar as habitantes do quarto da rainha. Uma delas suspirou, já sabendo o que esperar, embora estivesse surpresa que tivesse levado tanto tempo.

  - Vá ao quarto de meu filho e certifique-se de que ele esteja bem - a rainha ordenou para uma de suas aias.

  A aia assentiu e se curvou, antes de rapidamente se dirigir para uma saída secreta, na parede oposta à porta, escondida atrás de um adorno elegante. A rainha ajeitou a postura, sabendo que sua criança saberia o que fazer.

  Neste momento, a porta foi aberta em um estrondo, por pouco não se desconectando da parede. Soldados japoneses, oito deles, com suas tradicionais armaduras, fizeram seu caminho rudemente para dentro do quarto, diretamente para as cinco mulheres que posavam congeladas em medo. Os japoneses as agarraram pelos cabelos, com suas mãos calosas e privadas de gentileza, e as arrastaram porta afora, as jogando contra a parede oposta enquanto desembainhavam suas espadas.

  As senhoras choravam desesperadas, sabiam que coisas ruins estavam para acontecer. Mas a rainha permanecia com seu rosto congelado em desdém. Haviam poucas coisas que poderiam retirar a consorte de sua máscara de força, homens covardes e sem escrúpulos não estavam nessa lista.

  Os soldados falavam, mas pouco se faziam entender devido a diferença de idioma. Mas uma coisa ficara clara: procuravam a rainha.

  A imperatriz estoicamente se pôs de pé, encarando os homens com olhar altivo, típico de si mesma.

  Sorrisos nojentos mancharam os rostos desagradáveis das desculpas de soldados em frente às senhoras. Os oito bastardos desceram suas espadas em direção às moças, cortando cada pedaço de pele que poderiam alcançar, rasgando as belas roupas e deixando manchas escuras de sangue que reluziam na luz do sol que entrava pelas janelas do palácio. Os gritos eram incômodos, o cheiro era forte e o barulho de pele sendo dilacerada era música para os ouvidos dos malditos sádicos.

  Os estúpidos soldados logo se cansaram dessa tortura e, com uma troca de olhares e sorrisos indecorosos, retiraram suas armaduras, causando mais histeria e desespero nas pobres mulheres já tão machucadas que haviam presenciado o momento em que um dos homens perdeu a paciência com uma delas e rasgou sua garganta, deixando sua cabeça pendurada por um único pedaço de pele e carne, enquanto jorrava sangue de cheiro forte.