Borboleta de Jade [Tony Stark×Male Oc]

ᴄᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ᴠɪɪɪ

... oi

› então gente que que aconteceu, deu tudo errado essas últimas semanas, o wattpad brincou com a minha cara, meu notebook sumiu fui achar ele hoje e eu quebrei a unha. Inclusive estou postando esse capítulo na força do ódio e do luto pela minha unha que tá doendo.

› Esse capítulo tava ficando gigantesco então eu tive que parar ele quase do nada pq se não vinha aí as cinco mil palavras, o que significa que o próximo vai ser uma parte dois.

› Inclusive eu gosto bastante desse capítulo, sem motivo nenhum.

› Leiam as notas finais, elas sempre podem responder algumas dúvidas.

› Se encontrarem algum erro de gramática, comentem no parágrafo pra eu poder corrigir;)

Boa leitura! [2.869 palavras]

  Siwoo estava sentado no "chão" da sala esquisita por muito tempo. Ou pelo menos, era isso que parecia.

  Poderiam ter se passado horas, minutos ou anos, Siwoo simplesmente não tinha noção de tempo naquele lugar. Mas ele sabia que estava entediado como a morte.

  Enquanto isso, fora da mente de Siwoo, seu corpo andava pelo laboratório, ajustando cabos, configurando sistemas e monitorando os sinais do berço. Ultron mantinha atenção especial nele, o fato de seus olhos brilharem em verde e não em azul como os da Doutora Cho o deixava desconfiado. Não entendia o que estava acontecendo com aquele coreano e o fato de não saber alguma coisa o irritava além da conta.

 — A coesão celular vai levar algumas horas mas podemos iniciar o fluxo de consciência –a Doutora Cho dizia enquanto conectava um cabo grosso na parte de trás da cabeça do robô– Faremos upload da sua matriz cerebral... agora.

  Então o cabo começou a brilhar em azul, indicando que o processo tinha começado. Siwoo se aproximou de um dos monitores e passou a observar o progresso do upload.

  Outra coisa que Ultron estranhava era o fato de o Doutor Min não ter falado uma única palavra desde que o controle do Cetro tinha sido iniciado. Já haviam se passado horas desde então. O coreano parecia mais robô do que os próprios auxiliares de Ultron, seus olhos não focavam e sua respiração permanecia lenta, diferente da Doutora Cho que permanecia com seus trejeitos comuns, embora focada em um único objetivo.

 — Eu consigo ler –a menina Maximoff disse, com seu sotaque forte, caminhando para mais perto– Está sonhando.

 — Eu não chamaria de sonho –Helen refutou enquanto Siwoo continuava encarando o monitor– É a consciência básica do Ultron. Ruído informacional. Logo...

 — Logo quando? –Ultron interrompeu mas logo balançou a cabeça, levantando a mão– Não quero apressar ninguém.

 — Estamos criando um cérebro físico. Não existem atalhos –a Doutora Cho falou– Mesmo que a sua gema mágica possa...