Morte...

1.1K 137 98
                                    

☆▪︎¤☆▪︎¤¤▪︎☆¤▪︎☆

MORTE...

☆▪︎¤☆▪︎¤¤▪︎☆¤▪︎☆

Chegou a hora Alissa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Chegou a hora Alissa... Sinto muito

A menina ouviu antes de sua visão ascender de novo, sua cabeça latejava e ela sentia seus pulsos presos a alguma coisa, não fazia ideia do que acontecia ao seu redor até ouvir seu nome

-- Alissa!! - A voz de Harry soava totalmente desesperada quando falava seu nome

Sua visão finalmente focou, Harry estava preso á lápide de Tom Riddle do pescoço aos tornozelos

-- Olha... Acordou na hora certa, Aprendiz do Dumbledore - A voz áspera de Voldemort encomodou os ouvidos da menina, ela olhou a sua volta e no cemitério estavam apenas ela, Voldemort, Rabicho e Harry, ou seja Voldemort havia acabado de retornar - Estique o braço

-- Ah, meu amo... obrigado, meu amo... Rabicho esticou o toco sangrento, mas Voldemort deu uma gargalhada

-- O outro braço, Rabicho

-- Meu amo, por favor... por favor...
Voldemort se curvou e puxou o braço esquerdo de Rabicho; empurrou a manga das vestes do servo acima do cotovelo

Harry viu que havia uma coisa na pele, uma coisa que lembrava uma tatuagem  um crânio, com uma cobra saindo da boca –, a mesma imagem quebaparecera no céu na Copa Mundial de Quadribol: a Marca Negra.

Voldemort examinou-a, sem dar atenção ao choro descontrolado de Rabicho.

-- Reapareceu – comentou ele baixinho - todos deverão ter notado... e agora, veremos, agora saberemos...

Ele comprimiu a marca no braço do servo com seu longo indicador branco, A cicatriz na testa de Harry ardeu com uma dor aguda e Rabicho deixou escapar um uivo

Voldemort afastou o dedo da marca em Rabicho e Harry viu que ela se tornara muito preta

Com uma expressão de cruel satisfação no rosto, Voldemort se endireitou, atirou a cabeça para trás
e começou a examinar o escuro cemitério

-- Quantos terão suficiente coragem para voltar quando sentirem isso? – sussurrou ele, fixando seus olhos vermelhos e brilhantes nas estrelas. – E quantos serão bastante tolos para ficar longe debmim?

Ele começou a andar de um lado para outro diante de Harry, Alissa e Rabicho, seus olhos percorrendo o
cemitério todo o tempo

Decorrido pouco mais de um minuto, ele tornou a olhar para Harry, um
sorriso cruel deformando seu rosto viperino

-- Você está em pé, Harry Potter, sobre os restos mortais do meu pai - sibilou ele baixinho - Um trouxa e um idiota... muito parecido com a sua querida mãe, Mas os dois tiveram sua utilidade, não? Sua mãe morreu tentando defendê-lo quando criança... e eu matei meu pai e veja como ele se provou útil, depois de morto...

𝙳𝙴𝚂𝙰𝙵𝙸𝙰𝙽𝙳𝙾 𝙾 𝙳𝙴𝚂𝚃𝙸𝙽𝙾 - 𝙷𝙰𝚁𝚁𝚈 𝙿𝙾𝚃𝚃𝙴𝚁Onde histórias criam vida. Descubra agora