Aviso: sexo e gifs
Damon
' Aquela mulher ainda seria a minha ruína.
Quando a noite caiu e todos foram voltando as suas casas, eu me senti como uma criança indo a Disney.
⎯ Até amanhã, Damon - Malia se despediu passando por mim na área comum -
⎯ Até mais, sr. Damon - Ayla fez o mesmo -
Assim que ambas passaram pelas portas eu sorri de lado andando até Maya que pegava sua bolsa e celular.
⎯ Ei, se esqueceu do que disse mais cedo? - Aproximei nossos corpos fazendo com que sua bunda fosse de encontro com a mesa -
⎯ Damon - Ela arfou quando coloquei uma mão em sua cintura e outra em seu pescoço onde deixava beijos molhados -
⎯ Pela primeira vez desejo que este escritório não esteja em completo silêncio - Ela apertava seus dedos na mesa enquanto eu puxava seu vestido descendo meus lábios até o meio dos seus seios - Há dias venho imaginando você gemendo o meu nome por todos os cômodos desse lugar
Passei minhas mãos por suas curvas terminando em sua bunda onde deixei um leve tapa. Desci ainda mais até suas pernas que impulsionei para que se cruzassem envoltas a minha cintura.
Maya pousou sua testa em meu ombro enquanto andava com a mesma até minha sala. Ela se sentou em cima da mesa no passo em que tomei seus lábios nos meus.
Grunhi quando suas unhas arranharam minhas costas por debaixo da camisa social que ela já havia puxado de dentro de minha calça azul marinho. Ela desabotoou cada botão e passou o tecido por meus braços o deixando cair no chão, revelando meu peito desnudo.
Jones se levantou, me deu um beijo estalado e desceu arranhando meu tórax. Suas mãos ágeis abriram meu cinto e desceram a calça que usava junto da cueca boxer.
Fechei os olhos e respirei fundo quando senti sua mão envolver meu membro ereto. Ela fez movimentos de vai e vem e então me colocou em sua boca com os olhos fixos nos meus.
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120 dias - EM PROCESSO DE REESCRITA
RomanceROMANCE | LINGUAGEM ADULTA | CONTEÚDO SEXUAL | VIOLÊNCIA A vida de Maya sempre girou em torno de impulsos e em sua pele carregava as marcas deles. A maioria doía muito, e insesavelmente. A maior? A droga do amor. Quando já ensopada da chuva que caia...