Damon
' Após fixar os velcros do colete a prova de balas em Maya, faço o mesmo em mim.
— Sr. Green - O policial responsável pela operação chama minha atenção - Não faça nenhuma merda
Sorrio de lado.
Assim que todos estão a postos bato a porta. Uma. Duas. Três vezes.
— Olá, Andrew - Travo o maxilar -
— Damon - Ele sorri e aquilo me arrepia - Estava esperando por você e... você - Aponta para Maya, logo atrás de mim - Entrem , por favor
O fazemos.
O local tem pouca luz, alguns caras armados e cheiro de nicotina.
— E então, o que vocês têm para mim? - Andrew se senta, cruza as pernas e eleva o queixo, como se fosse superior a todos nós -
— Prisão? - Maya diz como uma sugestão -
— Sob quais circunstâncias?
— Ah Andrew, pelo amor de Deus - Ela ri como se realmente estivesse se divertindo - Você é o cara mais procurado de Boston, há milhares de provas contra você. Não se faça de idiota - Revira os olhos -
— Desculpe, ás vezes me esqueço de tamanha honra
Começo a olhar a nossa volta, distraidamente.
— Bem, vamos direto ao ponto - Ele volta a falar depois de alguns minutos - Quem exatamente, irá me prender? Acredito que ambos saibam que nunca sequer chegaram perto de tal coisa
Um estrondo.
As portas se abrem.
— Eles - Cruzo os braços e levanto o queixo -
— Merda - Andrew se levanta deixando sua cadeira cair no processo -
[...]
Passa-se das 02:00 quando estaciono o bmw na vaga em minha casa.
— Eu nem acredito que tudo isso finalmente acabou - Maya se joga no sofá e respira fundo -
— Acho que merecemos uma comemoração, em nome da nossa paz
— No que você está pensando, Damon Green? - Ela passa seus olhos por todo o meu corpo e morde o lábio inferior -
— Estou pensando em você gemendo o meu nome - Cruzo os braços e sorrio de lado -
— Interessante - Maya abre levemente suas pernas -
Filha da puta.
Aviso: sexo e gifs
A puxo por uma mão, colando nossos corpos. Impulsiono suas pernas para que se entrelasse em minha cintura e tomo sua boca na minha.
Ando com Maya colada a mim até nosso quarto, no segundo andar. A coloco de pé assim que atingimos a porta de entrada, Maya a abre e me puxa pelo colarinho da camisa.
Seus dedos ágeis começam a abrir os botões enquanto nossas respirações se intensificam.
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120 dias - EM PROCESSO DE REESCRITA
RomanceROMANCE | LINGUAGEM ADULTA | CONTEÚDO SEXUAL | VIOLÊNCIA A vida de Maya sempre girou em torno de impulsos e em sua pele carregava as marcas deles. A maioria doía muito, e insesavelmente. A maior? A droga do amor. Quando já ensopada da chuva que caia...