Capítulo 09

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P.O.V. Fernando

A cara de pânico da vadia me deixou mais ligado que a coca que cheirei enquanto os italianos se despediam do meu pai e da minha mais nova puta.

Eu gosto de transar drogado, fico muito louco e cheio de energia.

Na minha cabeça eu já tinha feito um roteiro, mas a vadia me surpreendeu quando tirou as roupas e deitou na cama sem brigar, totalmente serena.

Essa mina tem problema de cabeça, só pode. Ela sabe o que vai acontecer e ainda assim me olha com muita calma enquanto fico pelado.

— Que porra é essa? Vai ficar aí deitada de boa, sem nem tentar fugir nem nada?

— Sim.

— Sim? Tu tem problema de cabeça? EU QUERO QUE TU TENTE FUGIR, PORRA! Eu mandando tu reagir! — a vagabunda continua do mesmo jeito como se eu não tivesse falado nada. Não foi assim que eu pensei que seria, que merda! — Vai continuar me desobedecendo, é isso?

— Sim.

A desgraçada continua parada, parecendo uma boneca sem vida.

— Beleza, melhor assim, guarde os gritos pra quando eu for comer o seu cu. Aí sim tu vai gritar.

Subo na cama e a maluca abre mais as pernas para facilitar pra mim, o foda é que a buceta tava seca, e pra não ficar incômodo pra mim tive que cuspir.

Sem pensar duas vezes entro com tudo. Porra, ela é apertada pra caralho e eu sou grande e grosso. Tenho certeza de que doeu, mas a doente mental nem se move.

O que tá acontecendo?

Até as mina experiente sente dor se a gente entra desse jeito, mas ela não demonstrou nada. Nenhum sinal de dor, de prazer, de nojo, de nada!

Na boa? Parece que eu fodendo a porra de uma boneca inflável, nem uns tapas na cara fazem ela ter qualquer reação!

Meu sangue ferve com isso e começo a bater com vontade, socos, tapas, beliscões nos mamilos, mordidas que estão sangrando, mas ainda assim a piranha continua parecendo uma defunta.

Perco a cabeça e começo a estrangular a garota, que já tá ficando com a cara vermelha. Finalmente uma reação, mesmo que seja involuntária.

Isso me dá um novo ânimo e volto a meter fundo na boceta apertada dela, solto um pouco o pescoço e ela puxa o ar, mas logo depois aperto de novo e vou fazendo isso até finalmente gozar dentro dela.

exausto. Deito ao lado da coisa e respiro com dificuldade.

Não foi a melhor foda da minha vida, mas deu pro gasto por enquanto.

Acho que exagerei na coca, tô cansadão, que merda. Eu queria comer o rabo dela hoje também, mas do jeito que num vou curtir direito se fizer isso hoje.

— Deu sorte, putinha. morto e ficando na fissura, vou deixar pra comer seu cu amanhã — a desgraçada nem se move. — Aí sim quero ver se tu não vai chorar. Amanhã eu vou tirar o seu lacre anal num ambiente muito especial...

Levanto da cama e visto a calça enquanto a vadia continua olhando pro teto, imóvel. Puta que pariu, essa garota tem sérios problemas!

— Tu vai dormir aqui hoje, na cama que eu te comi. E sem banho, quero que sinta o cheiro da minha porra no seu corpo.

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