Capítulo 10

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P.O.V. Kalliope

Desgraçado! Ele quer se aproveitar do meu descontrole emocional para me foder e se satisfazer com meu sofrimento. Mas, se ele acha que vai me quebrar, está muito enganado.

Respiro fundo, seco meu rosto, olho em seus olhos e vejo que ele percebe que a frieza está de volta, pois seu sorriso vai esmaecendo.

É mais uma sessão de violência que ele quer, é isso que ele terá, porém, mais uma vez sem nenhuma reação da minha parte.

Uma vez ouvi uma das mulheres dizer que para o sexo anal doer menos na primeira vez, além de lubrificação é importante estar relaxada. Óbvio que ele não usaria lubrificante comigo, mas posso tentar minimizar o atrito.

Junto saliva na boca, me ajoelho à sua frente e o ajudo a retirar a calça e a cueca. Ele já está duro, então cuspo na minha mão e passo no seu membro. Viro e fico de quatro sobre o colchonete.

Ele imediatamente se ajoelha por trás e coloca uma faca no chão. Sinto a ponta do seu membro nojento passando perto da minha entrada.

— Olha só, a putinha até que é esperta, já está aprendendo hein. Como prometi, vou terminar a história, mas primeiro...

Ele entra com tudo, de uma vez, sinto uma dor descomunal, mas me mantenho quieta e tento relaxar o máximo possível.

— Caralho, vadia, que cu apertado, porra! Tu gosta, né vadia, toda relaxada, eu sabia que tu era uma vadia, e pelo visto adora dar o cu!

Ele começa a fazer o vai e vem cada vez mais forte enquanto conta sobre as coisas que fez com minha mãe quando a estuprou.

Em pouco tempo ouço alguém vomitando, mas não me importo com mais nada.

No momento que ele disse que mamãe se sujeitou a tudo para me proteger, a amei ainda mais. Ela se sacrificou por mim, por amor à filha.

Quando ele já estava prestes a gozar, detalhou como a assassinou, e foi quase impossível me manter quieta, mas eu não daria esse gostinho pra o desgraçado.

Durante o estupro pensei por várias vezes em pegar a faca e me matar para acabar com a dor física e emocional que estou sentindo, porém algo me fez abandonar aquela ideia: a sede de vingança.

E após ouvir sobre a morte da mamãe fiz mais uma promessa, eu matarei Rubens e Fernando, de forma lenta e dolorosa, muito dolorosa.


P.O.V. Fernando

A putinha me surpreendeu. Ela é mais estranha que eu pensava, nunca vi uma virgem ficar tão relaxada assim na primeira vez do anal.

Comer o cu da Priscila foi mais gostoso, pois a vadia-mãe gritava sem parar fazendo o meu tesão ir às alturas. Mas até que hoje foi bom também.

Durante nossa brincadeirinha a sala estava quase em silêncio, só se ouvia meus próprios gemidos, o barulho dos tapas que dei na bunda dela e nossos corpos se chocando.

Não pensei que fosse possível, mas a pretinha com o traseiro muito, muito vermelho. Eu bati com toda força, foi bom demais!

Os únicos sons diferentes disso foram o de alguém vomitando e depois uma porta abrindo.

O delegado Rodrigues e o filho não estão mais aqui, deve ter sido o moleque que vomitou. confirmado, o herdeiro do meu amigo é um viadinho mesmo...

O moleque é todo estranho com aquele cabelo grande e roupas coloridas, com certeza vai tomar uma surra pra aprender a virar homem e se portar como macho.

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