CAPÍTULO 1 - MORTE DE MEL

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1988

MELIONE SWAN

- Klaus. Gritei por aquele idiota.

- O que houve. Diz ele chegando em v.d.v.

- O que houve? O que houve é que sua filha quer sair seu idiota.

- O que eu faço. Diz ele apavorado, quase ri, mais a dor insuportável não deixou.

- Chame a parteira do quartel francês. AAAAAAAAA, dor do cão, nunca mais vai sair nada daqui. Falei apontando para minha barriga.

Klaus chega com a parteira bem na hora, rindo. O filho da puta tá rindo, RINDO.

- Vou querer no mínimo três pestinhas correndo pela casa.

- Só se os próximos saírem de você. Falei gritando mais uma vez pela dor.

- Ok, Ok, sem mais filhos então. Disse risonho. Vontade de tirar esse riso da cara dele no soco.

- Ok querida. Preciso que na próxima contração você faça força para o neném sair.

- Está bem. Respondi.

E logo após eu fechar minha boca a contração veio e fiz o que dona Julia mandou. Doeu para um caralho, mas tudo melhorou quando eu a vi, minha filha, a coisa mais importante do mundo, minha pequena Kateline.

- Senhorita Swan gostaria de segurá-la?. Dona Julia perguntou

- Mas que pergunta, é minha filha, é claro que quero segurá-la e já te disse que pode me chamar de Mel dona Julia.

- É costume meu senh... Mel. Dona Julia falou me entregando minha filha.

A segurei em meu colo, meu mini ser humano, tão frágil e com uma beleza inimaginável. Queria que Kol estivesse aqui, ele é o padrinho porém agora ele tá no caixão porque brigou com Klaus.

- Ela tem seus cabelos. Klaus falou emocionado

- E os seus olhos azuis. Falei vendo-o sorrir.

- Eu sei. Disse convencido.

- Ela é uma bela criança e vai ser muito poderosa. Dona Julia disse.

- Eu sei, é minha filha. Falo me gabando e vendo Klaus me olhando descrente.

- Eu que sou o hibrido aqui meu amor.

- Tá bom senhor hibrido.

Estávamos rindo quando uma dor me atingiu.


KLAUS MIKAELSON

Mel estava rindo quando do nada ela fez uma careta de dor.

- Mel o que foi?. Perguntei preocupado

- Dói, tá doendo minha barriga. AAAAAAAAAAAAAA.

Me desesperei quando ela gritou e me entregou nossa filha, enquanto curvava-se de dor.

- Dona Julia ajude-a agora ou eu lhe mato. Ameacei a curandeira.

- Calma senhor Mikaelson, se retire e cuide da criança que eu cuido da senhorita Swan. Dona Julia disse indo cuidar de Mel.

- Klaus. Mel me chamou.

- Oi meu amor, calma que logo a dor passa e nós vamos estar bem.

- Klaus, por favor, cuide bem dela, cuide bem de minha menina. Ela falou chorando.

- Eu vou cuidar das duas, são as coisas mais preciosas que já tive.

- Meu amor eu não vou aguentar, me prometa que vai cuidar dela.

- Eu já disse que vou cuidar das duas, esquece essa história de morrer, por que você não vai.

- Prometa Niklaus. Mel gritou enquanto se curvava de dor.

- Senhor Mikaelson, o senhor precisa sair para que eu possa cuidar dela. Falou dona Julia.

- Por favor, eu te imploro, me prometa Niklaus.

- Eu prometo Love. Respondi cansado enquanto saia com nossa filha para outro cômodo.

Três hora depois dono Julia abre a porta com uma cara que eu conhecia muito bem e já tinha visto muitas vezes. Então eu soube, Mel estava morta.

- Senhor Niklaus eu sinto muito, mas houve um sangramento interno e ela se foi.

- Eu disse uma única coisa para você, ajude-a e você não fez isso, EU PODIA TER SALVADO ELA COM MEU SANGUE, POR QUE NÃO ME CHAMOU. Gritei transformado enforcado a velha.

- Eeeuu, eeu nã. Ela não falou muito por que arranquei seu coração.

- Por que? Porque me deixou, deixou nossa filha?. Disse olhando para seu corpo.

Olhei para a bebê e ela parecia me entender, e sabia que sua mãe tinha morrido.

- Eu vou cuidar de você minha filha, eu prometi a sua mãe.

BECAUSE OF YOUOnde histórias criam vida. Descubra agora